Porque os judeus são ricos, nada haver, teologia da prosperidade
Sobre o prisma judaico.
Antes de falarmos sobre as bases teológicas que esta na cultura judaica ortodoxa, precisamos levar em conta as experiências vividas pelo nosso povo.
Perseguição (uma reserva para fuga, crio-se o costume de guardar jóias, para nas necessidades, mas tarde vende-las.
As perseguições também os forçaram a viver em comunidades pela segurança.
A arte do comercio itinerante (mascates) que muitas vezes eram chamados de turcos.
Destaques no mercado de pedras presenças eram fáceis de carregarem e de valor considerável.
Tiveram grande ascensão na lapidação e venda.
Nossos sábios da atualidade como:
Rabi Shimon bar Yochai, Itzhak Luria, Rabi Israel, o Baal Shem Tov.... todos estes pregavam também o desapego às coisas materiais, ... que regem nossa realidade material.
Há poucas obras escritas por acadêmicos judeus ortodoxos sobre a relação entre socialismo, capitalismo e judaísmo. Uma leitura atenta na literatura relevante, entretanto, sugere que é possível postular cinco pilares básicos da teoria econômica judaica dos quais muitas implicações de política econômica podem ser deduzidas. Apesar de não serem exaustivos, nossos cinco axiomas representa o melhor de nosso saber, a primeira tentativa de formular uma lista parcimoniosa de princípios básicos que ajudem a sistematizar os fundamentos do que chamamos de teoria econômica judaica.
Parceria com criador
O primeiro pilar da teoria econômica judaica que postulamos é: “o homem é criado à imagem de D,us”. No judaísmo, essa afirmação é interpretada significando que D,us é o Criador do mundo e que o homem é criador no mundo. Ao homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D,us no ato da criação (Talmud da Babilônia, Shabat 10a). A Midrash diz “Tudo o que foi criado durante os seis dias que D,us criou o mundo ainda requer trabalho” (Genesis Rabba 11:6). D,us deu ao homem um mundo incompleto, e o homem deve ajudá-lo a aperfeiçoar a criação por meio do domínio dos recursos materiais, do trabalho e da inovação.
Seguindo essas passagens [do Gênesis], a Midrash recorda a estória do Rabino Akiva, que pôs grãos e pão diante de um general e o perguntou o que ele preferia comer (Tanhuma Tazria 19). No judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos por onde a imagem divina é expressa.
Parceria com criador
O primeiro pilar da teoria econômica judaica que postulamos é: “o homem é criado à imagem de D,us”. No judaísmo, essa afirmação é interpretada significando que D,us é o Criador do mundo e que o homem é criador no mundo. Ao homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D,us no ato da criação (Talmud da Babilônia, Shabat 10a). A Midrash diz “Tudo o que foi criado durante os seis dias que D,us criou o mundo ainda requer trabalho” (Genesis Rabba 11:6). D,us deu ao homem um mundo incompleto, e o homem deve ajudá-lo a aperfeiçoar a criação por meio do domínio dos recursos materiais, do trabalho e da inovação.
Seguindo essas passagens [do Gênesis], a Midrash recorda a estória do Rabino Akiva, que pôs grãos e pão diante de um general e o perguntou o que ele preferia comer (Tanhuma Tazria 19). No judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos por onde a imagem divina é expressa.
Respeito e PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA
O segundo pilar da teoria econômica judaica é o de que os direitos da propriedade privada são essenciais e devem ser protegidos. Ao homem é dado o potencial para criar, mas os sábios judeus reconheceram claramente que o homem só iria dominar o mundo material, trabalhando e inovando caso possuísse a capacidade de se apropriar dos frutos do seu trabalho. Para motivar o homem a cumprir o mandamento de participar no ato da criação, a proteção certa e intransigente da propriedade privada era tida como essencial.
Notem que dois dos dez mandamentos se relacionam diretamente com a salvaguarda da propriedade privada; “Não roubarás” e “Não cobiçarás nada que pertença ao próximo”. A proibição contra o roubo inclui não só essa modalidade, mas também, várias formas de roubo por logro ou práticas comerciais não éticas, tais como o uso de falsas medidas numa transação. A segunda proibição vai além e proíbe os judeus de cobiçar as posses de outrem, mesmo se não houver uma aquisição de propriedade ilegal. A punição para a violação dos mandamentos é bastante dura, demonstrando a imensa importância da propriedade privada na tradição judaica. De fato, o dilúvio da época de Noé é entendido pelos rabinos como punição pelos pecados contra a propriedade privada.
O segundo pilar da teoria econômica judaica é o de que os direitos da propriedade privada são essenciais e devem ser protegidos. Ao homem é dado o potencial para criar, mas os sábios judeus reconheceram claramente que o homem só iria dominar o mundo material, trabalhando e inovando caso possuísse a capacidade de se apropriar dos frutos do seu trabalho. Para motivar o homem a cumprir o mandamento de participar no ato da criação, a proteção certa e intransigente da propriedade privada era tida como essencial.
Notem que dois dos dez mandamentos se relacionam diretamente com a salvaguarda da propriedade privada; “Não roubarás” e “Não cobiçarás nada que pertença ao próximo”. A proibição contra o roubo inclui não só essa modalidade, mas também, várias formas de roubo por logro ou práticas comerciais não éticas, tais como o uso de falsas medidas numa transação. A segunda proibição vai além e proíbe os judeus de cobiçar as posses de outrem, mesmo se não houver uma aquisição de propriedade ilegal. A punição para a violação dos mandamentos é bastante dura, demonstrando a imensa importância da propriedade privada na tradição judaica. De fato, o dilúvio da época de Noé é entendido pelos rabinos como punição pelos pecados contra a propriedade privada.
Ainda hoje em Israel ,não e difícil ver pessoas distribuindo pequenos pedaços de papel, anunciando a perca de um objeto e sua descrição e está em obs. eu apresento os sinais.
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