quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

VOLKWAGEN ET ESCLAVES JUIFS

Auschwitz : Volkswagen tente de se racheter une bonne conscience



VALDEMIR MOTA DE MENEZES

Par Arié Azoulay

Volkswagen a annoncé mardi qu’il faisait un don de 1,3 millions $ au Centre International de la Jeunesse d’Auschwitz.
Volkswagen
Le constructeur automobile a fait cette annonce lors d’une réunion au siège de la société à Wolfsburg, en Allemagne.
Le PDG de Volkswagen, Martin Winterkorn, a déclaré dans un communiqué que l’argent sera utilisé pour le travail éducatif et la modernisation de l’installation.
Volkswagen est impliquée dans le centre, un site éducatif situé à côté du camp d’extermination Nazi en Pologne, depuis plus de 20 ans, a-t-il dit.
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«Le travail sur ce site, qui est devenu tellement profondément ancré dans la mémoire collective, est devenu pour nos employés une entreprise importante » a déclaré Winterkorn.
« Ces expériences nous forment tous. Elles sont devenues un élément clé de notre culture d’entreprise. Avant tout, notre don exprime notre gratitude pour ces expériences. ».
Volkswagen a utilisé des prisonniers des camps de concentration comme esclaves dans ses usines pendant la Seconde guerre mondiale. La société a depuis contribué à un fond de compensation pour les esclaves.

SO YOU TO BOYCOTT ISRAEL?!



VALDEMIR MOTA DE MENEZES

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

MADE IN PALESTINE



VALDEMIR MOTA DE MENEZES

ANTISEMITISME EN UKRAINE


VALDEMIR MOTA DE MENEZES

Antisemitisme en Ukraine : sept cocktails molotov ont ete jetes cette nuit en direction de la synagogue de Zaporizhia, situee a 600 kilometres a l'est de Kiev, apres une manifestation de l'organisation fasciste anti-russe 'Svoboda'. Le rav de la ville, Nahum Erentroi, a raconte que les autorites de la ville sont venus sur place pour exprimer leur soutien, et il a ajoute que les juifs ne comptent pas quitter les lieux ou leur synagogue, ou 150 eleves etudient.

Le mois dernier, en sept jours, deux membres de la communaute ont ete violemment agresses et hospitalises, et d'autres tentatives d'agressions ont ete empechees au dernier moment. Un soir de shabbat un membre de la communaute, Dov Ber Glickman (30 ans), a ete attaque a cote de la synagogue 'Podolski' tenue par le rav Yaakov Dov Bleich, qui avait ete lui-meme agresse precedemment. Selon les informations recues, Glickman aurait ete poignarde violemment a plusieurs reprises.

Il ne s'agit d'actes isoles dus a quelques personnes, explique Gutberg, mais d'une veritable organisation antisemite. "Ils ont suivi un des eleves de notre yeshiva", raconte-t-il. "Ils ont attrape un homme avec un carnet ou il avait ecrit le circuit habituel de l'etudiant". Glickman, qui a ete poignarde un soir de shabbat, a raconte avoir ete poignarde au seul endroit du carrefour central de la ville ou il n'y a pas de camera de surveillance. Il a encore raconte aux enqueteurs que les agresseurs ont agit de maniere "organisee", et qu'un vehicule les attendait a la fin de l'agression.

Gutberg est le directeur de l'ecole "Talmud Torah oreah haim". Selon lui, l'institut qu'il dirige cherche des solutions concretes pour securiser les lieux. "Il est impossile de se fier a la police", explique-t-il, "ceux qui leur donne de l'argent les controle. Beaucoup de parents ont peur d'envoyer leurs enfants a l'ecole, et il manque beaucoup d'enfants au Talmud Torah".

"Il y a ici un gardien qui se charge de verifier que les enfants ne sortent pas dans la rue et qu'ils ne soient pas enleves, mais ce garde n'est pas arme. Que D.ieu nous preserve de ce qu'il pourrait se passer ici". Selon lui, il y a des activites securitaires financees par la communaute, comme la mise en place de cameras, le paiement d'une societe de securite, des rondes faites par un vehicule de patrouille et le paiement d'un avocat de premiere main specialise en droit criminel.

En reaction a cette agression antisemite, le rav Pinchas Goldschmidt, Grand Rabbin de Moscou et President du CER (Conference des Rabbins Europeens), a declare que "la patience des autorites et de l'opposition envers les manifestants ukrainiens qui expriment leur antisemitisme a donne le signal aux responsables antisemites qu'ils pouvaient agresser les juifs et verser leur sang".

Traduit de l'hebreu par David Goldstein pour Haabir-haisraeli.
LUN 24 FÉV 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DON'T DIVIDE JERUSALEM

VALDEMIR MOTA DE MENEZES

F 16I IN THE IDF

VALDEMIR MOTA DE MENEZES

Today, the F-16I celebrates 10 years in the IDF. The aircraft, known by its Hebrew nickname 'Storm', was upgraded with advanced systems designed and built in Israel. Again and again, this plane maintains‪#‎Israel‬'s superiority in the air.

Read more: http://goo.gl/YYRZ4U

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

ANTI-ZIONIST LIE ABOUT ISRAEL

Another Palestinian and anti-Zionist lie about Israel - a photo of a dead child purportedly killed by IDF. In reality he was killed in Afghanistan in a US drone strike targeting a senior Taliban commander. Thanks to Devora Mason for researching this.


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VALDEMIR MOTA DE MENEZES


HISTÓRIA DE DAVID BEN GURION

VALDEMIR MOTA DE MENEZES

►DAVID BEN GURION E A FORMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL


     
        É simplesmente impressionante a história desse homem cujo sonho ajudou a construir uma nação. Certa vez, ele disse: “Nada é importante a menos que para o progresso desse sonho”.  Em outra ocasião afirmou: “Em nossa ressurreição fomos inspirados pela nossa Bíblia e pelas tradições de nossa antiga história”. Essa é a história de David Grün, nascido na Polônia, que era então parte do Império Russo. Seu pai, Avigdor Grün, foi um advogado e um líder no movimento Hovevei Zion. Sua mãe, Scheindel, morreu quando ele tinha 11 anos. Quando estudava na Universidade de Varsóvia, ingressou no movimento marxista Poale Zion, em 1904. Foi preso duas vezes durante a Revolução Russa de 1905. Chocado pelo  antisemitismo exacerbado que atormentava a vida judaica no Leste Europeu, tornou-se um apaixonado sionista e socialista e imigrou para a Palestina em 1906, à época sob o controle do Império Otomano. Ali tornou-se um importante líder da Poale Zion junto com Yitzhak Ben-Zvi. Vale lembrar que Sionismo vem de Sião (Sion, Zion) que é o nome de um monte nos arredores de Jerusalém. Esse movimento político defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico, por isso sendo também chamado de nacionalismo judaico.
      David Grün foi, sucessivamente, um agitador trabalhista que organizou o exército mais eficiente do mundo; um velho advogado que abandonou sua banca para se tornar um trabalhador braçal nos campos da Palestina vindo a ser primeiro-ministro; um liberal generoso, mas capaz de defender seu povo com unhas e dentes. Era um homem raro que acreditava na justiça. Mais que um estadista, ele era um profeta moderno, um visionário persistente como aqueles encontrados na Bíblia. David Grün, mais conhecido como David Ben Gurion, nome que em hebraico significa “o filho do leão”, entrou para as páginas da história como o fundador do Estado de Israel. Talvez o que mais nos impressione, é a grande lição de amor e perseverança desse líder que, aos 70 anos, se lançou no projeto de erguer em Israel, um exemplo para o mundo, uma nação sem distinção de classes, sem discriminação, realizando o sonho dos antigos profetas de Israel. Aqui temos, então, alguns capítulos dessa incrível história.
      Ben Gurion nasceu na Polônia em 1886. Já nos tempos de escola, o jovem David era um rebelde e dizia aos colegas que, um dia, seria o líder de um novo Israel. Aos 15 anos já era um organizador do movimento sionista, um dedicado grupo que visava fazer um lar para os judeus na Palestina. Aos 20 anos, David Grün vai para a Palestina, que era controlada pela Turquia. Por 5 anos ele trabalha como lavrador nas agrovilas.
      Em 1910, ele passa a fazer parte da revista Unidade, órgão do novo movimento sionista. Nessa época, começa a escrever editoriais e assina com o nome hebreu David Ben Gurion (Davi, filho do leão).
      Durante a 1ª Guerra Mundial, o governo turco exila Ben Gurion, acusando-o de agitador. Passando a viver em Nova Iorque em 1915, conheceu sua futura mulher, Paula Munweis, nascida na Rússia. Casaram-se em 1917 e tiveram três filhos. Em novembro de 1918, a guerra acaba. A Turquia, aliada da Alemanha, perde o controle sobre a Palestina. A Liga das Nações (a ONU só foi criada em 1945) expede um mandado e entrega o comando  da Palestina ao governo britânico. Assim, a família de Ben Gurion regressou à Palestina.
     Os judeus se regozijam. Todos confiam que este seja o primeiro passo para o tão almejado estabelecimento do Estado de Israel. Ben Gurion, o líder sionista, correu o mundo convocando os judeus para se estabelecerem na terra de Davi, terra de sagrada herança. O maior problema para os judeus era o fato da população árabe ser infinitamente superior à judia na Palestina. Todas as propostas separatistas dos ingleses eram rejeitadas pelos árabes, que prometiam expulsar os judeus da Palestina. Vale dizer que muitos judeus foram mortos em suas vilas por guerreiros árabes. Por isso, Ben Gurion lidera um movimento para recrutar uma força subterrânea, um exército secreto judeu (os Hagana) que contragolpearia os árabes. As cidades de Israel se tornaram praças de guerra e, por mais de uma década, esses horrores prosseguiram.
      Em 1939, o governo britânico senciona um decreto que limitava todas as futuras imigrações judaicas a 75 mil pessoas. Além desse total, nenhuma pessoa seria admitida sem aprovação prévia. Entretanto, o povo judeu enfrentava o pavor de ser perseguido por Hitler. Enquanto que milhões de judeus alemães eram arrebanhados para campos de concentração, Ben Gurion debate com o governo inglês, solicitando a abertura da Palestina aos judeus. Ele sabia que, se falhasse, milhões de judeus seriam exterminados. Os apelos não foram atendidos e o decreto continuou prestigiado.
      Em setembro de 1939, enquanto tem-se o início da 2ª Grande Guerra, Ben Gurion declara: “Combateremos o Decreto Branco como se não houvesse guerra; e a guerra como se não houvesse o decreto”. Ben Gurion forma o Batalhão Judeu e entra em ação na Itália, ombro a ombro com as forças inglesas. Na primavera de 1945, após 5 anos de lutas, os poderes nazistas estão batidos. Por toda a Europa, vivendo em campos de miséria, os pobres remanescentes do povo judeu aguardam. Eles desejam buscar meios de reconstruir suas vidas. Ben Gurion intercede junto ao governo britânico para que este admita a entrada de refugiados na Palestina. Israel precisava se tornar um estado independente ao qual todos os judeus pudessem chegar, mas a Inglaterra se recusava a aceitar emendas no Decreto Branco e vedava a Palestina aos judeus. Então, as lideranças da força secreta dos judeus decidiram levar judeus ilegalmente à Palestina durante a noite, usando diversos navios. Uma dessas tentativas acabou em tragédia, quando o navio Exodus, trazendo refugiados judeus da Europa foi bombardeado pela patrulha inglesa. A Hagana usava navios cargueiros mercantes para transportar os judeus. Os judeus dos navios interceptados pelos ingleses eram internados em campos do Chipre. Muitas vezes, quando eram descobertos, os judeus exibiam as cores da sua terra e entoavam as antigas canções de seu povo. Às vezes, no porto de Haifa, tinham um rápido contato visual com terra prometida, sem que pudessem pisar nela.
      Em 1948, após 3 anos de incerteza e inquietação, o futuro de Israel é traçado pelas Nações Unidas. O poder britânico sobre a Patestina tem seu fim. Em Tel Aviv, no dia mais vitorioso de sua vida, Ben Gurion lê a proclamação que o povo esperava há mais de 2000 anos. Assim, o Estado de Israel passava a existir. Houve muita festa e, em meio às comemorações, ninguém se dá conta dos bombardeios que viriam do Egito. Em 15 de maio de 1948, os exércitos unidos das nações árabes, comandados pelas legiões árabes treinadas pelos ingleses, atacam Israel, a nação criança. Os árabes tinham a certeza que venceriam essa guerra muito rapidamente. A Hagana, numericamente inferiorizada, luta desesperadamente mas Jerusalém fica cercada pelos árabes. Ben Gurion seguiu afirmando que continuava crendo em milagres. Este recrutou uma nova força de combate, chamada por muitos de “exército de maltrapilhos”, que enfrentou o inimigo com audácia em Jerusalém e no resto de Israel. De forma surpreendente, o exército judeu fez recuar a legião árabe. Depois de 7 meses, o milagre de Ben Gurion estava realizado: o Egito pede a paz e a luta termina. Então, os portais dos campos do Chipre foram abertos e dezenas de milhares de judeus voltaram para Israel.
      A primeira eleição livre foi realizada e Ben Gurion é eleito primeiro-ministro. O Dr.Chaim Azriel Weizmann, químico, cientista e estadista, foi o primeiro presidente do Estado de Israel. Em 11 de maio de 1949, Israel é formalmente admitido nas Nações Unidas. Apenas as nações árabes (entre elas Síria, Iraque e Egito) se recusaram a reconhecer a nova nação.
      Em 1951, Ben Gurion faz uma viagem oficial aos Estados Unidos e é recebido em Washington pelo presidente Harry Truman. Em Nova Iorque é tratado como herói.
      Em 1953, alegando cansaço, David Ben Gurion renuncia ao cargo de primeiro-ministro e inicia seu retiro em uma fazenda no deserto de Neguev. Mas a sua história de lutas não terminaria assim.
      Em 1955, após um reforço das legiões árabes, o Egito se preparou para atacar Israel. Ben Gurion foi convocado a assumir novamente o posto de primeiro-ministro e, aos 70 anos, aceitou o novo desafio. Em 29 de outubro de 1956, tropas israelenses invadiram o Egito, dominaram a faixa de Gaza e a península do Sinai, chegando até o canal de Suez. O exército egípcio foi destruído. O mundo ficou contra Israel e a ONU pediu a retirada imediata de todas as tropas israelenses, garantindo grupos de soldados para vigiarem a fronteira com o Egito.
      Em 1958, Ben Gurion celebra com o povo os 10 anos da independência de Israel.
      Em junho de 1970, aos 84 anos, ele deixa seu cargo de deputado.
      O grande David Ben Gurion, o profeta moderno, o Davi filho do leão, faleceu em 2 de dezembro de 1973.

Fontes:
1)Documentário “A Formação do Estado de Israel”, produzido pela TVE/MEC. Série: História de quem faz a História.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

ISRAEL'S BORDER WITH PALESTINIANS



VALDEMIR MOTA DE MENEZES

ISRAEL HAS THE RIGHT TO SELF DEFENSE



VALDEMIR MOTA DE MENEZES

UNJUST ISRAELI





VALDEMIR MOTA DE MENEZES

USB INVENTION OF ISRAELI




VALDEMIR MOTA DE MENEZES

PORQUE OS JUDEUS SÃO RICOS

Porque os judeus são ricos


Porque os judeus são ricos, nada haver, teologia da prosperidade
Sobre o prisma judaico.

Antes de falarmos sobre as bases teológicas que esta na cultura judaica ortodoxa, precisamos levar em conta as experiências vividas pelo nosso povo.

Perseguição (uma reserva para fuga, crio-se o costume de guardar jóias, para nas necessidades, mas tarde vende-las.

As perseguições também os forçaram a viver em comunidades pela segurança.

A arte do comercio itinerante (mascates) que muitas vezes eram chamados de turcos.
 Destaques no mercado de pedras presenças eram fáceis de carregarem e de valor considerável.
 Tiveram grande ascensão na lapidação e venda.

Nossos sábios da atualidade como:

Rabi Shimon bar Yochai, Itzhak Luria, Rabi Israel, o Baal Shem Tov.... todos estes  pregavam também o desapego às coisas materiais, ... que regem nossa realidade material.

Há poucas obras escritas por acadêmicos judeus ortodoxos sobre a relação entre socialismo, capitalismo e judaísmo. Uma leitura atenta na literatura relevante, entretanto, sugere que é possível postular cinco pilares básicos da teoria econômica judaica dos quais muitas implicações de política econômica podem ser deduzidas. Apesar de não serem exaustivos, nossos cinco axiomas representa o melhor de nosso saber, a primeira tentativa de formular uma lista parcimoniosa de princípios básicos que ajudem a sistematizar os fundamentos do que chamamos de teoria econômica judaica.

Parceria com criador 

O primeiro pilar da teoria econômica judaica que postulamos é: “o homem é criado à imagem de D,us”. No judaísmo, essa afirmação é interpretada significando que D,us é o Criador do mundo e que o homem é criador no mundo. Ao homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D,us no ato da criação (Talmud da Babilônia, Shabat 10a). A Midrash diz “Tudo o que foi criado durante os seis dias que D,us criou o mundo ainda requer trabalho” (Genesis Rabba 11:6). D,us deu ao homem um mundo incompleto, e o homem deve ajudá-lo a aperfeiçoar a criação por meio do domínio dos recursos materiais, do trabalho e da inovação.

Seguindo essas passagens [do Gênesis], a Midrash recorda a estória do Rabino Akiva, que pôs grãos e pão diante de um general e o perguntou o que ele preferia comer (Tanhuma Tazria 19). No judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos por onde a imagem divina é expressa.


Respeito e PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA

O segundo pilar da teoria econômica judaica é o de que os direitos da propriedade privada são essenciais e devem ser protegidos. Ao homem é dado o potencial para criar, mas os sábios judeus reconheceram claramente que o homem só iria dominar o mundo material, trabalhando e inovando caso possuísse a capacidade de se apropriar dos frutos do seu trabalho. Para motivar o homem a cumprir o mandamento de participar no ato da criação, a proteção certa e intransigente da propriedade privada era tida como essencial.

Notem que dois dos dez mandamentos se relacionam diretamente com a salvaguarda da propriedade privada; “Não roubarás” e “Não cobiçarás nada que pertença ao próximo”. A proibição contra o roubo inclui não só essa modalidade, mas também, várias formas de roubo por logro ou práticas comerciais não éticas, tais como o uso de falsas medidas numa transação. A segunda proibição vai além e proíbe os judeus de cobiçar as posses de outrem, mesmo se não houver uma aquisição de propriedade ilegal. A punição para a violação dos mandamentos é bastante dura, demonstrando a imensa importância da propriedade privada na tradição judaica. De fato, o dilúvio da época de Noé é entendido pelos rabinos como punição pelos pecados contra a propriedade privada.

Ainda hoje em Israel ,não e difícil ver pessoas distribuindo pequenos pedaços de papel, anunciando a perca de um objeto e sua descrição e está em obs. eu apresento os sinais.
Pratica talmúdica.

juntando moedas de forma honesta.

O terceiro pilar da teoria econômica judaica é o da acumulação de riqueza como virtude, e não como vício. O homem é obrigado a participar do processo criativo, não deve ser desmotivado pela proteção inadequada da propriedade privada, e é abençoado quando o resultado do trabalho honesto é a acumulação de riqueza.

O Talmud ensina: “Aquele que se beneficia de seu próprio trabalho é maior do que aquele que teme o paraíso” (Berachot 8a, Avot 4:1). Na Torá, os trabalhadores produtivos e virtuosos são repetidamente recompensados com grande riqueza. A Torá descreve com muitos detalhes a riqueza dos patriarcas, Abraão, Isaac e Jacó. A riqueza, acumulada honestamente, é sinal de grande esforço, habilidade e sucesso em parceria com D,us no processo criativo. O indivíduo rico é aquele é bem sucedido em elevar o mundo material e expressar a imagem divina.

Os sábios do Talmud recordam a recusa a experimentar se beneficiar do trabalho e a acumular riqueza como um comportamento perigoso que pode levar à loucura. Uma afirmação particularmente forte contra o ócio pode ser encontrada nos escritos de Maimônides. Ele alega que “Quem quer que tenha no coração que deva se entregar ao estudo da Torá e não trabalhar, e, ao invés, seja sustentado pela caridade, difama o nome do Senhor, avilta a Torá, extingue a luz da fé, causa mal a si mesmo e se retira do mundo que há de vir” (Mishnê Tora 8:13). A afirmativa de Maimônides é dirigida para os indivíduos que escolheram o aprendizado da religião ao trabalho. Considerando que o estudo da Tora é em si mesmo uma obrigação religiosa, podemos facilmente inferir quão fortes essas palavras soariam para alguém que escolha somente o lazer, seja ela rica ou pobre.

A capacidade louvável da acumulação de riqueza não significa, de modo algum, que o judaísmo não está interessado na causa dos pobres. A todos os indivíduos é ordenado ajudar os membros mais pobres da sociedade por intermédio de doações à caridade. No entanto, a obrigação de doar, chamada Tzedakah, é mais sutil do que isso e não deve ser confundida com a redistribuição de renda. A redistribuição de renda objetiva reduzir as desigualdades de renda porque as disparidades de renda são vistas como injustas e imorais – essa não é uma visão judaica.

 CUIDAR DOS MAIS NECESSITADOS

O quarto pilar da teoria econômica judaica nos propõe a obrigação de cuidar dos mais necessitados por doações para a caridade. O estudo do pensamento econômico feito por Meir Tamari demonstra claramente que a preocupação compassiva pelos pobres é um poderoso tema judaico, como não foi para os gregos e romanos pré-cristãos. A Torá menciona o mandamento de fazer caridade (Tzedakah, literalmente significa justiça) e no Parashat Re’eh: “Não deves endurecer o coração ou fechar a mão para seu irmão necessitado” (Deut. 15:7–8). O papel do homem no mundo não é só trabalhar, criar, inovar, acumular riquezas e elevar o mundo material, mas também, cuidar dos mais necessitados. Como explica Maimônides no “Guia para os perplexos”, “não realizamos um ato de Tzedakah quando cumprimos nossos deveres para com os companheiros que nossa consciência moral nos impõe, por exemplo, quando curamos as feridas dos sofredores”.

Para entender a visão judaica de caridade, é útil reconhecer que esse comportamento está regulado por dois tipos de mandamentos do judaísmo. Primeiro, há os mandamentos que são do homem para Deus. Segundo, há os mandamentos que são do homem para com o homem. Restrições alimentares são restrições da categoria de homem para Deus. Esses são princípios morais. As regulamentações sobre transações comerciais apropriadas são exemplos de mandamentos do homem para com o homem. Esses são considerados princípios legais. A caridade pertence à primeira categoria de mandamentos, o que a torna um princípio moral em vez de um princípio legal.

GOVERNO LIMITADO

O quinto pilar da teoria econômica judaica que postulamos é o da ineficiência do governo e dos perigos da concentração de poder. A Torá repetidamente nos adverte sobre a natureza má do governo e da burocracia. A principal advertência está enumerada no primeiro livro de Samuel, quando os Israelitas pedem um rei: “Este é o direito do rei que reinará sobre vós: Ele convocará os vossos filhos e os encarregará de sues carros de guerra e seus cavalos e os fará correr à frente do seu carro; e os nomeará chefes de mil e chefes de cinqüenta, e os fará lavrar a terra dele e ceifar sua seara, fabricar as suas armas de guerra e as peças de seus carros. Ele tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. Tomará os vossos campos, as vossas vinhas, os vossos melhores olivais, e os dará a seus oficiais. Das vossas culturas e das vossas vinhas ele cobrará o dízimo, que destinará aos seus eunucos e aos seus oficiais. Os melhores dentre os vossos servos e as vossas servas, os vossos bois e os vossos jumentos, ele os tomará para o seu serviço. Exigirá o dízimo dos vossos rebanhos, e vós mesmos vos tornareis seus escravos. Então, naquele dia, reclamareis contra o rei que vós mesmos tiverdes escolhido, mas Deus não vos responderá, naquele dia!” (1 Sam. 8,11-18). O rabino Sacks comparou essas palavras à advertência de Friedrich August von Hayek (1899-1992) na obra “O caminho da servidão” (1944). Dito de forma simples, quando os governos exercem um papel importante na alocação de recursos na sociedade e/ou traçam planos detalhados para as obras de uma economia, nos arriscamos a experimentar níveis cada vez mais altos de opressão para alcançar os objetivos desses planos.

LA MAMAN DE BARBIE

Ruth Handler (1916-2002) – La « maman » de Barbie.



HANDLERIcône mondialement connue, Barbie naît en 1959. Non conforme à la morale musulmane, elle sera déclarée illégale en Iran et en Arabie Saoudite et sera traitée par la propagande islamiste de « poupée juive ». Et pour cause, sa créatrice Ruth Handler est juive. Elle fut aussi en 1945, co-fondatrice avec son mari, du géant de l’industrie du jouet « Mattel ».
C’est à 16 ans, à Denver dans le Colorado, lors d’un bal organisé par le B’nai Brith, que Ruth, benjamine des dix enfants de Jacob et Ida Mosko, immigrants juifs polonais, rencontre son futur mari Elliot Handler. Mariés en 1938, ils s’installent en Californie.
Le plus grand fabricant de jouets au monde naît lentement dans le garage des Handler.
Au départ, Elliot, artiste designer diplômé, commercialise des articles ménagers et objets à offrir. En 1942, en association avec Matt Matson, un designer, Elliot décide de concevoir des cadres pour tableaux et photos. Mais c’est en sa « brillante jeune femme », comme il aime à l’appeler, qu’Elliot trouve le conseiller et partenaire le plus efficace. Energique, ambitieuse, diplômée universitaire alliant carrière et famille, Ruth bouscule le protocole des années 40 qui relègue les femmes au foyer. Responsable des aspects commerciaux, elle s’avère très vite un génie du marketing.
En 1945, c’est Ruth qui choisit le nom « Mattel », contraction des noms de Matt, qui les quitte un an plus tard, et d’(El)liot.
C’est aussi une suggestion de Ruth, à savoir ; récupérer les chutes de bois des cadres pour fabriquer des maisons de poupées et mini-accessoires, qui feront évoluer l’activité de Mattel vers le monde des jouets.
Dans les années 50, le duo talentueux révolutionne l’industrie du jouet par une série d’innovations. Artiste passionné, Elliot crée et patente plusieurs jouets musicaux, tandis qu’une Ruth avant-gardiste ingénieuse exploite une télévision naissante. La publicité pour les jouets n’existe pas encore : Ruth en sera la pionnière en achetant une année de publicité exclusive comme sponsor d’un show à succès pour enfants. Avec ce nouveau marketing s’adressant directement aux petits, Mattel devient rapidement un fabricant de jouets réputé aux Etats Unis.
1959 : Ruth ne sait pas encore que la poupée qu’elle vient de créer et de patenter représentera, jusqu’à nos jours, le produit vedette de Mattel.
L’inspiration lui vient en regardant sa fille jouer et habiller des poupées de papier prédécoupées représentant des jeunes femmes. Nommée du diminutif de la fille des Handler, Barbara ; Barbie, véritable phénomène de société, donnera à Mattel une renommée internationale. Mythique, indémodable, objet de collection convoité, mannequin et muse des plus grands couturiers (Cardin, Dior..), miroir des courants sociologiques de chaque époque, jouet en constante évolution au c.v. impressionnant (astronaute, médecin, athlète…), disséquée par les psychologues et les éducateurs, sa longévité et son influence restent un mystère. L’incontournable Barbie et ses accessoires fascineront trois générations de petites filles. En 1961 apparaît son chevalier servant Ken, du nom de Kennett, petit frère de Barbara.
Le succès commercial fulgurant de Barbie et de ses produits dérivés fait désormais de Mattel le n°1 mondial de l’industrie du jouet et incite les Handler à introduire Mattel en bourse. Femme d’affaires de poigne, Ruth devient vice-présidente exécutive de Mattel jusqu’en 1967, puis présidente jusqu’en 1973. Jusque-là tout ce qu’elle touche semble se transformer en or.
Mais la chance va tourner : les années 70 apportent aux Handler un lot de graves ennuis.
Alors que Ruth lutte contre un cancer du sein, l’échec d’un jouet défectueux combiné à des acquisitions trop coûteuses cause à Mattel un grand revers financier. Suite à cela, la SEC*, « le gendarme de la bourse » décèle des irrégularités dans les rapports financiers de Mattel. Un nouveau président est nommé. En 1975, accusés de mauvaise gestion, les Handler, n’ayant pas la majorité des parts, sont cruellement évincés de la compagnie qu’ils avaient fondée. Ruth laisse derrière elle Barbie, une poule aux œufs d’or, propriété de Mattel puisque patentée pour le compte de Mattel.
Sous leur règne, les Handler avaient gagné l’estime de leurs employés. Ils faisaient sentir à chacun d’eux l’importance de leur contribution et, chose rare, les invitaient même à les appeler par leurs prénoms. Ruth et Elliot ont été honorés aussi par la ligue urbaine pour les pratiques non discriminatoires de Mattel, à une époque où l’Amérique se débattait encore dans les problèmes d’intégration raciale. D’ailleurs, grands philanthropes, le couple a grandement soutenu, entre autres, la cause afro-américaine. C’est ainsi qu’en 1967, Ruth lance une première, une poupée noire, amie de Barbie. Plus tard suivront d’autres types ethniques.
Mais ce temps est bien loin. Aujourd’hui, Barbie et autres jouets naissent dans des ateliers de misère en Chine ou au Mexique.
Mattel est sans cesse exhorté à faire appliquer les droits de l’homme et des travailleurs chez ses sous-traitants. Ce débat revient au centre de l’actualité lorsqu’à l’été 2007, Mattel annonce trois rappels successifs mondiaux de plus de 18 millions de jouets fabriqués en Chine, soupçonnés d’être dangereux en raison de la présence de peinture contenant du plomb et d’aimants pouvant se décoller. Parmi eux, plus de 675.000 unités de mini-accessoires de Barbie. Mais de même qu’elle avait quasiment sauvé Mattel d’un coup dur dans les années 80, c’est encore la Barbie de Ruth, représentant aujourd’hui 80% des bénéfices du groupe, qui aide alors, à nouveau, Mattel, à surmonter ce scandale.
Après Mattel, la baraka n’abandonne pas Ruth. Déçue de ne pas trouver pour elle- même de prothèse mammaire au look naturel suite à son cancer, elle en conçoit une, la patente et la commercialise. Elle dirige sa nouvelle compagnie, « Nearly me » jusqu’en 1991, avant de la vendre à un laboratoire médical. Invitée fréquemment par des universités prestigieuses à donner des cours de commerce et de gestion, Ruth reçoit aussi plusieurs distinctions : désignée dans la presse américaine comme une des plus exceptionnelles femme d’affaires de son temps, femme de l’année en 1968, la première aussi à être nommée femme de distinction par l’Union des Associations Juives en 1992.
Ruth s’éteint à 86 ans. Malgré l’apparition d’une concurrente, la poupée « Bratz », la magie dont Ruth semble avoir doté sa création, perdure. Avec deux Barbies achetées chaque seconde dans le monde, le plus d’un milliard de poupées vendues, mises bout à bout, pourraient encercler la terre plus de trois fois et demie !

VALDEMIR MOTA DE MENEZES

PILULE CONTRE LE DIABÈTE SERA "MADE IN ISRAËL"

Santé : la première pilule au monde d’insuline contre le diabète sera “Made in Israël”



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Selon l’Organisation mondiale de la Santé (OMS) 347 millions de personnes à travers le monde souffrent de diabète, et ce nombre pourrait être près de 600 millions en 2035.
A ce jour, la seule manière de traiter la maladie par injection est l’insuline. Mais il y a deux sociétés médicales qui se sont lancées dans la recherche d’une pilule à l’insuline, ce qui pourrait rendre plus facile pour les personnes souffrantes de commencer un traitement précoce, ralentir la progression de la maladie, de réduire les risques d’effets secondaires, comme la cécité, et de retarder la nécessité d’injections.
Une de ces sociétés est danoise, le géant pharmaceutique Novo Nordisk, et l’autre est une petite entreprise basée à Tel- Aviv appelé Oramed .
Malgré son désavantage proportionnel, la société israélienne a actuellement une longueur d’avance : ses deux essais cliniques de phase ont été déclarés comme un succès par la Food and Drugs Administration aux États-Unis.
Le concept de l’insuline par voie orale comme un moyen de soulager les diabétiques d’injections quotidiennes a été pensé depuis des décennies, mais sa réalisation est extrêmement difficile parce que l’insuline est détruite par les enzymes du système digestif.
Oramed pense avoir trouvé une solution pour permettre à suffisamment d’insuline pour survivre dans le système digestif d’agir positivement.
L’insuline doit atteindre le foie, qui régule la sécrétion de l’insuline dans la circulation sanguine. Contrairement aux injections, la forme ingérée passe directement dans le foie à partir du tube digestif.
Le président directeur général d’Oramed, Nadav Kidron a déclaré que les pilules d’insuline par voie orale sont également plus avantageuses financièrement. Selon lui, 500 milliards de dollars sont dépensés chaque année pour le traitement du diabète. “Même un petit pourcentage de réduction des coûts va faire une grande différence économique”, a-t-il dit.
34 millions de dollars seront également nécessaires afin de procéder à un dernier essai à grande échelle avant que le médicament ne soit autorisé à la vente, de sorte que la capsule est encore loin d’entrer dans le marché.
Oramed espère des partenariats avec de grandes entreprises pharmaceutiques pour le développement et la vente de la pilule.Oramed est approuvé et dirigé par des leaders de premier plan dans le domaine de la recherche et du développement , y compris : le professeur Avram Hershko 2004 lauréat du prix Nobel de chimie , le professeur John Amatruda , ancien vice-président de Merck et Co. , Inc. , le professeur Ele Ferrannini , ancien président de l’EASD , et le Dr Michael Berelowitz , ancien vice-président à Pfizer , Inc. , et actuellement président du conseil consultatif scientifique Oramed .
Source nocamels – Adaptation Le Monde Juif .info


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HALF TRUTH ABOUT ISRAEL


#Pallywood again. We apologize for repetitions but REMEMBER - if you see a negative piece about Israel then with a high probability it is either 1. Half Truth or 2. Direct Lie or 3. Pallywood.

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

ISRAEL PUT DOWN HER WEAPONS

Foto: CLICK HERE to sign up for "Israel in my Heart" updates!
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HAMAS CULTURE

Foto

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IRAN IS DANGER FOR ISRAEL

With Middle East countries clamoring to be Iran’s best friend, the face of the region is changing, leaving Israel in more danger than ever

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SUPER HERON DRONE

Foto: The Israeli Air Force's new Super Heron Drone...all home-made.

The Israeli Air Force's new Super Heron Drone...all home-made.

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

ISRAELI CHRISTIAN ARABS

More and more Israeli Christian Arabs feel that way.

TU BISHVAT NO RIO DE JANEIRO

Nosso Vice Pres RJ Helio Koifman, ajuda no preparo de um vaso para o próximo plantio, a terra e ao adubo ele acrescenta um pouquinho de terra de Eretz israel.

A ARI - Associação Religiosa Israelita do Rio de Janeiro, antecipa e realiza ( 12/1 ) a primeira comemoração de Tu Bishvat do ano; tradicionalmente nesta data especial, os pais que tiveram filhos nascido neste último ano, celebram plantando um árvore.


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MAR POTÁVEL

Revista PLANETA , nas bancas . Vale conferir , mais uma expertise que Israel quer comparar com o mundo .
" MAR POTÁVEL "
Isto pode salvar a humanidade da escassez . (12 fotos)

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PLANTANDO ÁRVORES EM ISRAEL

Schapo planta uma árvore em Nachshon Forest, próximo a Modim.Foto: Schapo planta uma  árvore em Nachshon Forest, próximo a Modim.
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ISRAEL A TERRA QUE MANA LEITE E MEL

Entre Karmiel e Haifa, espaços ocupados por florestas plantadas pelo KKL, ou seja, pelos colaboradores mundo afora!
Fizemos um passeio chamado Safári, pouco conhecido mesmo entre os israelenses. Não, não encontramos animais selvagens, apenas abelhas, afinal, Israel é a terra do mel!
Foto: Entre Karmiel e Haifa, espaços ocupados por florestas plantadas pelo KKL, ou seja, pelos colaboradores mundo afora!
Fizemos um passeio chamado Safári, pouco conhecido mesmo entre os israelenses. Não, não encontramos animais selvagens, apenas abelhas, afinal, Israel é a terra do mel!
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