quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

ARIEL SHARON




Ariel Sharon pertence a uma classe de estadistas que provoca amor e ódio com a mesma intensidade, sem se importar com sentimentos alheios. Tanto na carreira militar como na vida pública, perseguiu com obstinação, sem medir esforços, um só objetivo: a defesa do Estado de Israel. Como soldado e general, combateu em todas as guerras entre árabes e israelenses. Como deputado e depois ministro, nomeado em sete ocasiões ao longo de três décadas, adotou uma posição linha-dura, contrária ao princípio de paz em troca de territórios. Em mais uma reviravolta de sua carreira, o primeiro-ministro abrandou o discurso e se tornou, nos últimos dois meses, a aposta mais pragmática para as negociações de paz com os palestinos. Na semana passada, uma grave hemorragia cerebral tirou o guerreiro de cena.
( NOTICIA DO DIA 06/01/2006 DA REVISTA ÉPOCA)

MENACHEN BEGIN

O PRESIDENTE DO EGITO ANUAR SADAT VISITA ISRAEL EM 1977, INCIANDO UM ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E EGITO

DAVID BEN GURION


DAVID BEN-GURION, EM TEL AVIV, FAZ DISCURSO NA FUNDAÇÃO DE ISRAEL.

GOLDA MEIR



DO DIA 07 A 11 DE JUNHO DE 1973 O CHANCELER ALEÃO WILLY BRANDT VISITA ISRAEL

GUERRA DOS SEIS DIAS

A GUERRA DOS SEIS DIAS DUROU DO DIA 05 A 10 DE JUNHO DE 1967.

ISRAEL ENFRENTOU : EGITO, JORDÂNIA E SÍRIA.

A GUERRA OCORREU PORQUE O EGITO APOIAVA GUERRILHEIROS QUE ATACAM ISRAEL, O EGIOT AINDA BLOQUEOU O GOLFO DE AGABA, ROTA DA NAVEGAÇÃO DE ISRAEL

QUANDO ISRAEL POR MEIO DE RADARES DETECTOU GRANDE MOVIMENTAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS DO EGITO VINDO EM DIREÇÃO A FRONTEIRA, EM APENAS 3 HORAS DE ATAQUE, NO DIA 05 DE JUNHO DE 1967, ISRAEL DESTRUIU 319 AVIÕES EGÍPICIOS QUE AINDA ESTAVAM NO SOLO, TENDO UMA BAIXA DE APENAS 19 AVIÕES.

A GUERRA ECLODIU POR TODAS AS FRONTEIRAS. ISRAEL OCUPO A FAIXA DE GAZA E O SINAI NO SUL. AO NORTE ISRAEL AVANÇA SOBRE A SÍRIA TOMANDO AS COLINAS DE GOLÃ. AO LESTE, A JORDÂNIA BORBARDEIA ISRAEL QUE REVIDA E CONTRA AMMAN E MAFRAQ

AO FINAL DE 6 DIAS, ISRAEL DOMINA A CIJORDÂNIA, A TOTALIDADE DE JERUSALÉM, A FAIXA DE GAZA, A PENÍNSULA DO SINAI E AS MONTANHAS DE GOLAN, ESTENDENDO SEU TERRITÓRIO PARA UMA ÁREA 4 VEZES MAIOR DO QUE A DE 1949 QUANDO DA FUNDAÇÃO DO MODERNO ESTADO DE ISRAEL.


ARIEL SHARON NA GUERRA DOS SEIS DIAS DOMINA A PALESTINA

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O SITE www.guerra.brasilescola.com DESCREVE ASSIM A GUERRA DOS SEIS DIAS :

Em 5 de junho de 1967, deu-se início à Guerra dos Seis Dias. Conflito armado pelos israelenses, com o apoio dos EUA, atacaram o Egito, a Síria e a Jordânia.
Depois da vitória, os israelenses anexaram-se à península do Sinai, faixa de Gaza, Cisjordânia e colinas da Golan.

Anos depois do conflito arábe-israelense, o Egito voltou a ocupar o deserto do Sinai. Em 1967, adiantando um ataque iminente do Egito e da Jordânia, Israel surpreendeu as nações aliadas, lançando um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia.

Em 5 de junho, ao amanhecer, a força aérea israelense (FAI), fez um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito, destruindo todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas, marcando o início da Guerra dos Seis Dias.



Ariel Sharon (2º da direita) e outros oficiais chegaram a uma base militar israelense no deserto do Neguev, a 1º de junho de 1967. Quatro dias mais tarde, eles lutavam na Guerra dos Seis Dias, que terminou com a derrota do Egito, da Jordânia e da Síria. Israel conquistou a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã e a Cisjordânia.



No período da guerra, a FAI, destruiu 350 aviões árabes e perdeu 31. O exército Egípcio tinha 7 divisões e cerca de 950 carros de combate.
O exército israelense montou a Operação Lençol Vermelho, fazendo um ataque-relâmpago.
Em 8 de junho, os israelenses fizeram uma armadilha, destruindo 60 tanques, 100 caminhões e 300 veículos. Para reabrir o estreito de Tiran, foi enviado um grupo de combate para o sul da península, a fim de encontrar com as forças pára-quedistas que saltavam em Sharma-el-Sheikh, não teve luta porque a guarnição egípcia havia se retirado.
Dificilmente na história militar, ocorreu uma vitória tão ampla e que foi conquistada em tão pouco tempo, foram apenas 4 dias para derrotar um grande exército com 7 divisões.

FORÇAS ARMADAS DE ISRAEL

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

LÍBANO

Agora as queixas dos derrotados
por Debka


As forças armadas de Israel são valentes quando se trata de bombardear populações civis, mulheres, crianças, hospitais, ambulâncias e carros de refugiados nas estradas com os aviões que lhes são fornecidos pelo governo dos EUA. É a valentia dos bandidos. Mas toda essa valentia desvanece-se no terreno, mesmo quando a superioridade em material e equipamento ainda lhes é amplamente favorável. Ela estilhaçou-se frente ao heroísmo do povo libanês e da sua resistência, conduzida pelo Hezbollah, pelo Partido Comunista Libanês e as demais forças patrióticas


O TEXTO ACIMA FOI EXTRAIDO DO SITE : http://resistir.info/moriente/queixinhas.html


COVARDES SÃO OS POVOS ÁRABES, PRINCIPALMENTE OS LIBANESES QUE LOGO QUE FOI DECRETADA A FUNDAÇÃO DO ESTADO JUDEU DE ISRAEL EM 1948, OS PAISES ÁRABES INVADIRAM ISRAEL, O ESTADO JUDEU ORGANIZADO HÁ POUCOS DIAS TEVE QUE LOGO DE CARA ENFRENTAR UMA GURRA CONTRA UMA ALIANÇA DE VARIAS NAÇÕES COMO EGITO, SÍRIA, JORDÂNIA E ISRAEL OS DERROTOU EM SEIS DIAS. GLORIA DEUS !!!!

COVARDES SÃO TODOS OS ÁRABES !!!!!!!!!!!

BANDIDOS SÃO OS MUÇULMANOS RADICAIS QUE ATACAM COM TERRORISMO PESSOAS INDEFESAS, ATAQUES PELAS COSTAS, ATAQUES SEM DECRETAR GUERRA, MAS OS MUÇULMANOS RADICAIS, ATACAM COMO RATOS,SÓ VEM PELO SUBSOLO DO ESGOTO E DE REPRENTE Boooom!!!!! SOLTAM UMA BOMBA NO MEIOS DE CIVIS, E AINDA ESTES FILHOS DE PROSTITUTAS QUEREM PAGAR DE VITIMA..... PAU NELES ISRAEL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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SE OS LIBANESES AMASSEM DE FATOS OS SEUS FILHOS NÃO FICARIAM DANDO GUARITA PARA OS TERRORISTAS ISLAMICOS RADICAIS, AGORA FICAM JOGANDO BOMBAS EM ISRAEL( BOMBAS DE BOSTA, PORQUE SÃO SÃO POBRES E SIMÍACOS) E AI QUANDO ISRAEL REVIDA COM O QUE HA DE MAIS MODERNO DE EQUIPAMENTO BÉLICO NO PLANETA, AI ISRAEL É QUE É RUIM. PAU NELES ISRAEL !!!

YITZHAK RABIN


DE HEROI A TRAIDOR

DE SOLDADO VALOROSO QUE DEFENDEU ISRAEL POR OCASIÃO DA FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL, PARA O LÍDER DIPLOMÁTICO QUE PASSOU A QUERER AGRADAR AS NAÇÕES.

EM VEZ DE CUMPRIR A ORDEM DIVINA PARA QUE OS DESCENDENTES DE ABRAÃO CONQUISTASSEM A TERRA QUE DEUS DEU AO POVO DE ISRAEL, YITZHAK RABIN PASSOU A FAZER CONCEÇÕES AOS INIMIGOS DO POVO JUDEU.


MORREU POR TRAIR OS IDEAIS BÍBLICOS DA CONQUISTA DA TERRA SANTA

UM PARTIDARIO DA TRAIÇÃO DE RABIN DISSE NO BLOG http://crisesocial.blogspot.com/2008_02_01_archive.html


Se tivesse morrido em 1970, seria lembrado apenas como soldado, um bem-sucedido comandante de brigada na guerra de 1948, o melhor Chefe do Estado-maior que o exército de Israel jamais teve, o arquitecto da incrível vitória da Guerra dos Seis Dias. Mas esse foi apenas um capítulo na sua vida cheia de acontecimentos. Algo raro aconteceu: aos 70 anos, fez algo que mesmo pessoas de 30 anos são geralmente incapazes de fazer: mudou completamente a sua visão do mundo e abandonou as certezas que, até ali, tinham governado a sua vida.

Fui testemunha dessa surpreendente mudança. Em 1969, quando ele servia como embaixador de Israel em Washington, conversamos pela primeira vez sobre a questão palestiniana. Rejeitou completamente a ideia de paz com os palestinianos. Ainda me lembro de uma frase dele nessa conversa: «Não quero saber de fronteiras seguras, quero fronteiras abertas.» (Um jogo de palavras, em hebraico: batuach significa seguras, patuach significa abertas.) “Fronteiras seguras” era, então, a palavra de ordem dos anexionistas. Rabin queria dizer uma fronteira aberta com a Jordânia, e certa vez disse: «Não quero saber se preciso de visto para ir a Hebron.»

Depois disso, encontramo­‑nos de tempos em tempos – no seu escritório, na residência do Primeiro Ministro, na sua casa particular e em festas – e a conversa voltava sempre à questão palestiniana. A atitude dele permaneceu negativa.

Por isso sei quão extrema foi a mudança. Não acredito que tenha sido eu a influenciá­‑lo – quando muito plantei, talvez, algumas sementes. Ele próprio me explicou, mais tarde, a mudança como uma série de deduções lógicas: quando era Ministro da Defesa, encontrara­­‑se com personalidades palestinianas locais. Em conversas a dois, eram cordatos, mas quando estavam em grupo, eram duros e diziam­‑lhe que recebiam instruções da OLP. Depois disso veio a conferência de Madrid. Israel cedeu à pressão e concordou negociar com uma delegação jordana que incluía elementos palestinianos. Uma vez lá, os jordanos recusaram-se a lidar com questões palestinas, e assim os palestinos tornaram-se, na prática, uma delegação palestiniana independente. Feisal Husseini, o verdadeiro líder, não teve permissão de entrar no salão de conferências porque era de Jerusalém. Os delegados iam à outra sala de tempos em tempos para consultá-lo e, no final de cada dia, diziam aos israelenses que tinham de telefonar a Tunis, para receber instruções de Yasser Arafat.

«Isso tornou-se demasiado ridículo para mim», disse-me Rabin à sua maneira directa, «Se tudo depende de Arafat de qualquer modo, por que não falar com ele directamente?»

Esse era o contexto de Oslo.

Como é que o barco de Oslo de Rabin ficou encalhado?

Penso que boa parte da responsabilidade reside no próprio Rabin. Ele realmente queria fazer a paz com os palestinianos. Mas perante os seus olhos não via nenhum caminho para o objectivo, nem uma imagem clara do próprio objectivo. A mudança era demasiado aguda. Como a sociedade israelense em geral, ele foi incapaz de se libertar a si próprio, da noite para o dia, de medos, desconfianças, superstições e preconceitos acumulados ao longo de 120 anos de conflito.

Essa é a razão por que não fez a única coisa que poderia ter conduzido o barco de Oslo a um porto seguro: aproveitar o momento e alcançar a paz num movimento rápido e firme. Não conhecia o famoso dito de David Lloyd­‑George relativo à paz com a Irlanda: «Não se pode cruzar um abismo com dois saltos».

A formação da sua personalidade teve um impacto negativo sobre o processo. Era, por natureza, cauteloso, lento, avesso aos gestos dramáticos (ao contrário de Menachem Begin, por exemplo). Isto resultou na fragilidade fatal do acordo de Oslo: o objectivo final não foi declarado. As duas palavras decisivas – “Estado Palestino” – não aparecem de todo. Esta omissão levou ao seu colapso.

Enquanto os dois lados consumiram meses e anos às voltas com cada mínimo detalhe dos infindáveis passos “intermédios”, as forças opostas à paz em Israel tiveram tempo de recuperar e unir-se. Liderados pelos colonos e pela ultra-direita, foram sustentadas pelos ódios e pelas ansiedades alimentados pela longa guerra.

Em termos militares: Rabin foi como um general que consegue romper a frente – e, em vez de introduzir os seus soldados pela brecha e forçar uma decisão, hesita e fica no mesmo sítio, permitindo às forças adversárias reagruparem­‑se e formar uma nova frente. Em outras palavras, ele destroçou as forças da guerra, mas permitiu­‑lhes reunirem‑se e preparar um contra-ataque.

Ele pagou com a sua vida por isso.




YITZHAK RABIN FOI MORTO EM 04 DE NOVEMBRO DE 1995.
AO CENTRO SE VÊ A VIUVA LEA E AO LADO OS FILHOS JUVAL E DÁLIA


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FAIXA DE GAZA

SE O POVO DE ISRAEL QUANDO ENTROU NA TERRA SANTA TIVE MATADO TODOS OS FILISTEUS QUANDO ENTRARAM NA TERRA SANTA, HOJE NÃO TERIA PROBLEMAS NA FAIXA DE GAZA....

TÁ COM PENAS DOS FILISTEUS ( MODERNOS PALESTINOS)??? LEVE-OS PARA SUA CASA PARA CRIA-LOS!!!!!!

DEUS NÃO É MAU, MANDANDO MATAR INOCENTES, MAS QUANDO UMA RAÇA É ESCÓRIA, É ESPINHEIRO, O QUE SE FAZ COM ESPINHEIRO E MATO ??? ARRANCA E JOGA NO FOGO PARA QUE NÃO DÊ MAIS SEMENTE, ASSIM SÃO OS PALESTINOS ????

HOJE A NAÇÃO DE ISRAEL FAZ DE TUDO PARA CONVIVER COM AQUELES ESTÚPIDOS MUÇULMANOS DO HAMAS, MAS NÃO ADIANTA .....

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O COMENTÁRIO A SEGUIR FOI EXTRAIDO DO SITE:
http://www.pletz.com/blog/2008/12/29/gaza-o-problema-nao-e-israel-x-palestina-por-marx-golgher/

É UMA EXPLANAÇÃO DIGNA DE REFLEXÃO PARA AQUELAS PESSOAS, QUE DESCONHECE AS RAIZES DA QUESTÃO PALESTINA E NÃO ENTENDE A GUERRA CONTRA A FAIXA DE GAZA.



DEUS NÃO TEVE PENA DOS FILISTEUS E MANDOU O POVO DE ISRAEL QUANDO ENTRASSEM NA TERRA SANTA, QUE EXTERMINASSEM OS FILISTEUS, MAS, FICARAM COMO PENA... COITADINHOS...



A crise de Gaza não é questão de Israel x Palestina, como muitos imaginam equivocadamente. Basta atentar que existem lideres israelenses, palestinos, árabes, que almejam a paz, mas são impossibilitados de concretizá-la por contrariarem pela raiz o Islã radical e terrorista que não admite a existencia de paises “infiéis” ou seja, Estados não submetidos ao Corão, à Sharia e aos ensinamentos do Profeta.

O grupo islamita Hamas ao repudiar a existência de Israel, marcando posição contra o grupo palestino Fatah, que está em conversações pacificas com Israel, lança-se aos atentados terroristas, disparando milhares de foguetes Kassam e projeteis de morteiros sobre a população civli israelense.

Mas isso não é novidade alguma no mundo. Essa atitude intolerante e terrorista do Hamas assume outro grupo islamita na Ásia, criado no Afeganistão em 1989, o Lashkar-e-Taiba, que se tornou um dos mais ativos grupos terrorista do continente, atuando principalmente contra os hindus na Índia. O seu mais recente atentado se deu em Mumbai quando os fanáticos de Aláh e seu Profeta vindos do Paquistão muçulmano assassinaram mais de 200 pessoas inocentes, por não admitirem a existência da província da Cachemira indiana, exigindo que ela se transforme, tal qual o Hamas planeja para Israel, numa Republica Islâmica.

Certo é que, enquanto o terrorismo islamita não for combatido, contido e dominado, tal como o foi no século XII, no primeiro surto do terror muçulmano que cunhou o termo “assassino” (ver no dicionário Aurelio), ninguém no planeta terá segurança.

Mais: o que há de comum na morte dos seguintes brasileiros abaixo?

a - João Jose Vasconcelos
b - Ana Marie Sallerin Fereira, Ivan Fairbanks Barbosa, Sandra Fajardo Smaith e Nilton Alburqueque
c - Sergio Santos da Silva
d - Marco Antonio Farias
e - Sergio Vieira de Melo

FORAM TODOS MASSACRADOS EM ATENTADOS TERRORISTAS REALIZADOS EM NOME DE “ALÁ” E DO PROFETA MAOMÉ, a saber:

a - José, engenheiro de Minas Gerais que trabalhava numa termoelétrica no Iraque, estando a bem servir ao povo iraquiano ao livrá-lo do inferno dos apagões diários, quando foi seqüestrado e chacinado covardemente pelos êmulos do Hamas, o grupo terrorista iraquiano Brigada Mjuardhin, aliado ao Exército islamita Ansar al Sunna.

b - Ana, Ivan, Sandra e Nilton foram trucidados quando trabalhavam pacificamente na torre norte do World Center que ruiu atacado por um avião-bomba da Al-Queda de Bin Laden.

c - Sergio, humilde pedreiro que foi explodido quando ia para o trabalho, num trem urbano de Madrid junto a mais 200 operários em nome de Alá e Profeta Maomé.

d - Marco, sargento das forças do Brasil integrantes da Força de Paz no Timor Leste que teve o corpo despedaçado por um terrivel atentado em Bali, quando mais de 200 turistas foram massacrados a bomba, quando estava em gozo de ferias da missão de garantir a independência do povo timorense, alvo de ocupação do exército islamita da Indonésia, que massacrou mais de 200 mil cristãos que se recusarem a se converter ao Islã.

e - Sergio Vieira, brilhante diplomata brasileiro da ONU que atuou no Timor, criando as bases administrativas do novo país livre e democrático, bem como atuou na antiga Iugoslávia, impedindo o massacre da população islâmica de Kosovo, promovendo a paz na região, mas que ironicamente foi explodido num atentado a caminhão-bomba islamita na embaixada da ONU em Bagdá quando estava em missão de prover a paz no Iraque, pondo fim à intervenção americana.

Como se evidencia, não apenas Israel, mas o mundo todo está envolvido na Guerra Santa - Jihad - contra os infiéis que não se converteram ao Islã, no sentido de instalar o Califado universal sob o domínio das Leis Divinas do Corão, todos submetidos a Alá e a mensagem do Profeta Maomé, interpretadas pelos aiatolas, mulhas, muftis, etc. E ao terrorista islamita que morrer na Jihad, estará garantido um lugar no Paraíso maometano com 70 virgens a sua disposição.

Assim, os jihadistas assassinam, matam, massacram, chacinam gente inocente em todo o mundo, em nome glorioso de Alá e Profeta Maomé, mas quando são impedidos de sua missão mais sagrada, como é o caso da defesa de Israel dos misseis do Hamas, se fazem de coitadinhos, vitimas de “opressores sionistas”.

E tem gente que cai nessa mistificação, por não conhecer a realidade horrenda do que é, do que faz o Islã radical e terrorista, inclusive contra brasileiros inocentes simplesmente por serem “infiéis” cristãos.