quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

SIGNIFICADO DO HOLOCAUSTO

O texto abaixo foi extraido do CAFETORAH e fala sobre o significado da palavra HOLOCAUSTO. O impressionante não foi o somente o que os nazistas fizeram, o que me impressiona mesmo é o fato de pessoas com acesso a tanta informação ainda duvidarem que houve o holocausto judeu...


Holocausto

O Holocausto - HaShoah - השואה Autor: Diretor do Cafetorah em 06/02/2009 - 09:44.

Alemães vendo os corpos de judeus em sepultura aberta












Shoá (השואה), também escrito da forma Shoah, Sho'ah e Shoa, que em língua iídiche (um dialeto do alemão falado por judeus ocidentais ou asquenazitas) significa calamidade, é o termo deste idioma para o "holocausto". É usado por muitos judeus e por um número crescente de cristãos, devido ao desconforto teológico com o significado literal da palavra Holocausto, que tem origem do grego e conotação com a prática de higienização por incineração; estes grupos acreditam que é teologicamente ofensivo sugerir que os judeus da Europa foram um sacrifício a Deus. É no entanto reconhecido que a maioria das pessoas que usam o termo holocausto, não o fazem com essa intenção.

domingo, 19 de julho de 2009

AS LEMBRANÇAS DE MIEP GIES




Miep Gies publicou no final da década de 1980 com a ajuda da jornalista Leslie Gold suas lembranças do tempo em que a Anne Frank ficou escondida atrás da estante da sua casa na Holanda durante a ocupação nazista.

Miep Gies fazia ligação entre a família Frank e o mundo exterior. Na casa havia uma prateleira giratória que dava acesso ao esconderijo. O livro com as Lembranças de Miep Gies, a mulher que ajudou a família judia a se esconder dos nazistas narra a história do ponto de vista do “outro lado da prateleira”.

A casa onde tudo ocorreu ficava na rua Prinsengracht, 263, Amsterdã. A família Frank foi presa pela Gestapo no dia 04 de agosto de 1944 e de lá encaminhada para as câmeras de gás de Auschwitz, dos membros da família Frank, somente o pai de Anne sobreviveu, o senhor Otto Frank.

Miep Gies era empregada da família Frank e com a invasão nazista assumiu o risco de esconder a família dos nazistas. Somente após sete anos da morte de Anne Frank, quando já não restava mais duvidas que Anne havia morrido em Auschiwitz é que Miep entregou as anotações do Diário de Anne Frank ao seu pai dizendo: “Essa é a herança da sua filha Anne.”

Curioso que Miep Gies só leu o Diário de Anne Frank após a segunda publicação.

29 DE NOVEMBRO DE 1947

O Dr. Arthur Falk, estudioso judeu, em um congresso em Jerusalém discursou assim sobre esta data:
No caso eu gostaria de citar em primeiro lugar a decisão das “Nações Unidas” em 29 de novembro de1947, através da qual foi criada a base jurídica internacional para o Estado de Israel e que foi a condição para tudo que seguiu mais tarde.

Se tivesse faltado um único voto nessa decisão, em que era necessária uma maioria de dois terços (pela qual se empenhou o então presidente da Assembléia Geral da ONU, o brasileiro Oswaldo Aranha NT), tudo que veio mais tarde, não teria acontecido.

O mais surpreendente para o mundo foi naquele tempo a cooperação harmoniosa entre as duas superpotências, os EUA e a Rússia, algo que dificilmente ocorreu em outras ocasiões. De qualquer modo, o desenrolar dos acontecimentos que levaram a essa decisão da ONU foi tão singular, que Arthur Loestler deu o título:

“O milagre de Lake Sucess”, ao capítulo do seu livro em que os descreve (Lake Sucess era o nome do lugar em que a ONU se reuniu na oportunidade).

Fonte: Notícias de Israel, Nov/87, página 3



MEMBROS DA FAMÍLIA DE OSWALDO ARANHA VISITARAM HOJE O KIBUTZ BROR HAYL ONDE ESTÃO EXPOSTOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS E O MARTELO USADO POR ARANHA NA ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU QUE APROVOU A PARTILHA DA PALESTINA EM 29 DE NOVEMBRO DE 1947

TZAHAL




As Forças Armadas de Israel a cada ano fica mais equipada para poder proteger o território israelense tanto por terra, como por água e ar. Sua Marinha é composta de navios de guerra e sua Força Aérea é capacitada com aviões de ultima geração e pilotos treinados para os piores combates aéreos.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

JUDEUS NOS PAÍSES ÁRABES

O ÊXODO SILENCIOSO

Dos 848.000 mil judeus que moravam nos países árabes em 1948, restavam apenas 7.800 em 2001

Países
1948
1958
1968
1976
2001

Líbano
5.000
6.000
3.000
400
100

Síria
30.000
5.000
4.000
4.500
100

Líbia
38.000
3.750
100
40
0

Iêmen
55.000
3.500
500
500
200

Egito
75.000
40.000
1.000
400
100

Tunísia
105.000
80.000
10.000
7.000
1.500

Iraque
135.000
6.000
2.500
350
100

Argélia
140.000
130.000
1.500
1.000
0

Marrocos
265.000
200.000
50.000
18.000
5.700

TOTAL
848.000
474.250
72.600
32.190
7.800

(fonte http://www.judeusdospaisesarabes.com.br)


JUDEUS COMERCIANTES EM BAGDÁ


No século XX houve um êxodo de quase um milhão de judeus que se deslocaram dos paises árabes porque praticamente foram expulsos. na maioria das vezes sem poder levar os seus bens. o Alto Comissariado das Nações Unidas reconhece esta situação mas nada tem feito para reparar os danos sofridos por estas familias que viveram , muitas delas, por séculos em territórios árabes. O oriente Médio e o Norte da África são os palcos destas atrocidades racistas contra os judeus.

Existem Organizações dos Judeus em Países Árabes que buscam a documentação destas atgrocidades e calcular os prejuizos destas famílias de judeus da diáspora. A ONU e o minstério da Justiça de Israel esta a par desta situação.

o Sr. Auguste Lindt, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, declarou em 1957:


"Outro problema emergencial surge agora: o dos refugiados do Egito. Para mim não há dúvida de que esses refugiados do Egito que não são capazes ou não estão dispostos a se utilizar da proteção do governo de sua nacionalidade recaem sob a responsabilidade de meu gabinete.”

segunda-feira, 27 de abril de 2009

OS JUDEUS E NAPOLEÃO

EM 1798, O IMPERIO FRANCÊS LANÇOU SUAS ASAS SOBRE O ORIENTE E NAPOLEÃO BONAPARTE PEDIU AOS JUDEUS QUE O AJUDASSE A CONQUISTAR A PALESTINA SOB A PROMESSA DE QUE APOIARIA O RETORNO DOS JUDEUS A TERRA SANTA E QUE AJUDARIA NA RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE SALOMÃO., MAS NAPOLEÃO FRACASSOU E A PALESTINA CONTINUOU NAS MÃOS DOS ÁRABES.

COM NAPOLEÃO FOI POSTO FIM AOS GUETOS DOS JUDEUS QUE PASSARAM A TER TRATAMENTO DIGNO. NAPOLEÃO QUE JÁ HAVIA CONQUISTADO A ADESÃO DA IGREJA CATÓLICA E DA IGREJA PROTESTANTE, AGORA QUERIA OS JUDEUS AO SEU LADO E POR ISSO CONVOCOU UMA REUNIAO COM OS PRINCIPAIS RABINOS, NAPOLEÃO CHAMOU ESTE CONCLAVE DE RABINOS COM O MESMO NOME DA ANTIGA ALTA CORTE JUDAICA COMPOSTA POR SETENTA E UM CHEFES OU JUÍZES, ERA O GRANDE SINÉDRIO QUE DURANTE SÉCULOS ORIENTADA O POVO JUDEU NO MUNDO, ATÉ QUE FOI DISSOLVIDO NO QUARTO SÉCULO DA ERA CRISTÃ.





NÃO É CERTO QUE NAPOLEÃO TENHA ADERIDO A CAUSA JUDAICA, APENAS OS QUERIA COMO UM ALIADO MOMENTANEO, EXISTE ATÉ UMA PIADA NO SEUI JUDAICO QUE DIZ:


Quando Napoleão deu direito de cidadania aos judeus da França, logo depois ele foi se encontrar com o líder Russo que por aquela época estava perseguindo os judeus em seu território, inclusive mantando judeus e este perguntou:

-Napoleao, como você pode permitir que esta raça imunda dos judeus possa se tornar cidadãos de seu belo pais?

Napoleao respondeu:

-Você mata os judeus do seu jeito, e eu mato do meu.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

ARIEL SHARON




Ariel Sharon pertence a uma classe de estadistas que provoca amor e ódio com a mesma intensidade, sem se importar com sentimentos alheios. Tanto na carreira militar como na vida pública, perseguiu com obstinação, sem medir esforços, um só objetivo: a defesa do Estado de Israel. Como soldado e general, combateu em todas as guerras entre árabes e israelenses. Como deputado e depois ministro, nomeado em sete ocasiões ao longo de três décadas, adotou uma posição linha-dura, contrária ao princípio de paz em troca de territórios. Em mais uma reviravolta de sua carreira, o primeiro-ministro abrandou o discurso e se tornou, nos últimos dois meses, a aposta mais pragmática para as negociações de paz com os palestinos. Na semana passada, uma grave hemorragia cerebral tirou o guerreiro de cena.
( NOTICIA DO DIA 06/01/2006 DA REVISTA ÉPOCA)

MENACHEN BEGIN

O PRESIDENTE DO EGITO ANUAR SADAT VISITA ISRAEL EM 1977, INCIANDO UM ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E EGITO

DAVID BEN GURION


DAVID BEN-GURION, EM TEL AVIV, FAZ DISCURSO NA FUNDAÇÃO DE ISRAEL.

GOLDA MEIR



DO DIA 07 A 11 DE JUNHO DE 1973 O CHANCELER ALEÃO WILLY BRANDT VISITA ISRAEL

GUERRA DOS SEIS DIAS

A GUERRA DOS SEIS DIAS DUROU DO DIA 05 A 10 DE JUNHO DE 1967.

ISRAEL ENFRENTOU : EGITO, JORDÂNIA E SÍRIA.

A GUERRA OCORREU PORQUE O EGITO APOIAVA GUERRILHEIROS QUE ATACAM ISRAEL, O EGIOT AINDA BLOQUEOU O GOLFO DE AGABA, ROTA DA NAVEGAÇÃO DE ISRAEL

QUANDO ISRAEL POR MEIO DE RADARES DETECTOU GRANDE MOVIMENTAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS DO EGITO VINDO EM DIREÇÃO A FRONTEIRA, EM APENAS 3 HORAS DE ATAQUE, NO DIA 05 DE JUNHO DE 1967, ISRAEL DESTRUIU 319 AVIÕES EGÍPICIOS QUE AINDA ESTAVAM NO SOLO, TENDO UMA BAIXA DE APENAS 19 AVIÕES.

A GUERRA ECLODIU POR TODAS AS FRONTEIRAS. ISRAEL OCUPO A FAIXA DE GAZA E O SINAI NO SUL. AO NORTE ISRAEL AVANÇA SOBRE A SÍRIA TOMANDO AS COLINAS DE GOLÃ. AO LESTE, A JORDÂNIA BORBARDEIA ISRAEL QUE REVIDA E CONTRA AMMAN E MAFRAQ

AO FINAL DE 6 DIAS, ISRAEL DOMINA A CIJORDÂNIA, A TOTALIDADE DE JERUSALÉM, A FAIXA DE GAZA, A PENÍNSULA DO SINAI E AS MONTANHAS DE GOLAN, ESTENDENDO SEU TERRITÓRIO PARA UMA ÁREA 4 VEZES MAIOR DO QUE A DE 1949 QUANDO DA FUNDAÇÃO DO MODERNO ESTADO DE ISRAEL.


ARIEL SHARON NA GUERRA DOS SEIS DIAS DOMINA A PALESTINA

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O SITE www.guerra.brasilescola.com DESCREVE ASSIM A GUERRA DOS SEIS DIAS :

Em 5 de junho de 1967, deu-se início à Guerra dos Seis Dias. Conflito armado pelos israelenses, com o apoio dos EUA, atacaram o Egito, a Síria e a Jordânia.
Depois da vitória, os israelenses anexaram-se à península do Sinai, faixa de Gaza, Cisjordânia e colinas da Golan.

Anos depois do conflito arábe-israelense, o Egito voltou a ocupar o deserto do Sinai. Em 1967, adiantando um ataque iminente do Egito e da Jordânia, Israel surpreendeu as nações aliadas, lançando um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia.

Em 5 de junho, ao amanhecer, a força aérea israelense (FAI), fez um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito, destruindo todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas, marcando o início da Guerra dos Seis Dias.



Ariel Sharon (2º da direita) e outros oficiais chegaram a uma base militar israelense no deserto do Neguev, a 1º de junho de 1967. Quatro dias mais tarde, eles lutavam na Guerra dos Seis Dias, que terminou com a derrota do Egito, da Jordânia e da Síria. Israel conquistou a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã e a Cisjordânia.



No período da guerra, a FAI, destruiu 350 aviões árabes e perdeu 31. O exército Egípcio tinha 7 divisões e cerca de 950 carros de combate.
O exército israelense montou a Operação Lençol Vermelho, fazendo um ataque-relâmpago.
Em 8 de junho, os israelenses fizeram uma armadilha, destruindo 60 tanques, 100 caminhões e 300 veículos. Para reabrir o estreito de Tiran, foi enviado um grupo de combate para o sul da península, a fim de encontrar com as forças pára-quedistas que saltavam em Sharma-el-Sheikh, não teve luta porque a guarnição egípcia havia se retirado.
Dificilmente na história militar, ocorreu uma vitória tão ampla e que foi conquistada em tão pouco tempo, foram apenas 4 dias para derrotar um grande exército com 7 divisões.

FORÇAS ARMADAS DE ISRAEL

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

LÍBANO

Agora as queixas dos derrotados
por Debka


As forças armadas de Israel são valentes quando se trata de bombardear populações civis, mulheres, crianças, hospitais, ambulâncias e carros de refugiados nas estradas com os aviões que lhes são fornecidos pelo governo dos EUA. É a valentia dos bandidos. Mas toda essa valentia desvanece-se no terreno, mesmo quando a superioridade em material e equipamento ainda lhes é amplamente favorável. Ela estilhaçou-se frente ao heroísmo do povo libanês e da sua resistência, conduzida pelo Hezbollah, pelo Partido Comunista Libanês e as demais forças patrióticas


O TEXTO ACIMA FOI EXTRAIDO DO SITE : http://resistir.info/moriente/queixinhas.html


COVARDES SÃO OS POVOS ÁRABES, PRINCIPALMENTE OS LIBANESES QUE LOGO QUE FOI DECRETADA A FUNDAÇÃO DO ESTADO JUDEU DE ISRAEL EM 1948, OS PAISES ÁRABES INVADIRAM ISRAEL, O ESTADO JUDEU ORGANIZADO HÁ POUCOS DIAS TEVE QUE LOGO DE CARA ENFRENTAR UMA GURRA CONTRA UMA ALIANÇA DE VARIAS NAÇÕES COMO EGITO, SÍRIA, JORDÂNIA E ISRAEL OS DERROTOU EM SEIS DIAS. GLORIA DEUS !!!!

COVARDES SÃO TODOS OS ÁRABES !!!!!!!!!!!

BANDIDOS SÃO OS MUÇULMANOS RADICAIS QUE ATACAM COM TERRORISMO PESSOAS INDEFESAS, ATAQUES PELAS COSTAS, ATAQUES SEM DECRETAR GUERRA, MAS OS MUÇULMANOS RADICAIS, ATACAM COMO RATOS,SÓ VEM PELO SUBSOLO DO ESGOTO E DE REPRENTE Boooom!!!!! SOLTAM UMA BOMBA NO MEIOS DE CIVIS, E AINDA ESTES FILHOS DE PROSTITUTAS QUEREM PAGAR DE VITIMA..... PAU NELES ISRAEL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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SE OS LIBANESES AMASSEM DE FATOS OS SEUS FILHOS NÃO FICARIAM DANDO GUARITA PARA OS TERRORISTAS ISLAMICOS RADICAIS, AGORA FICAM JOGANDO BOMBAS EM ISRAEL( BOMBAS DE BOSTA, PORQUE SÃO SÃO POBRES E SIMÍACOS) E AI QUANDO ISRAEL REVIDA COM O QUE HA DE MAIS MODERNO DE EQUIPAMENTO BÉLICO NO PLANETA, AI ISRAEL É QUE É RUIM. PAU NELES ISRAEL !!!

YITZHAK RABIN


DE HEROI A TRAIDOR

DE SOLDADO VALOROSO QUE DEFENDEU ISRAEL POR OCASIÃO DA FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL, PARA O LÍDER DIPLOMÁTICO QUE PASSOU A QUERER AGRADAR AS NAÇÕES.

EM VEZ DE CUMPRIR A ORDEM DIVINA PARA QUE OS DESCENDENTES DE ABRAÃO CONQUISTASSEM A TERRA QUE DEUS DEU AO POVO DE ISRAEL, YITZHAK RABIN PASSOU A FAZER CONCEÇÕES AOS INIMIGOS DO POVO JUDEU.


MORREU POR TRAIR OS IDEAIS BÍBLICOS DA CONQUISTA DA TERRA SANTA

UM PARTIDARIO DA TRAIÇÃO DE RABIN DISSE NO BLOG http://crisesocial.blogspot.com/2008_02_01_archive.html


Se tivesse morrido em 1970, seria lembrado apenas como soldado, um bem-sucedido comandante de brigada na guerra de 1948, o melhor Chefe do Estado-maior que o exército de Israel jamais teve, o arquitecto da incrível vitória da Guerra dos Seis Dias. Mas esse foi apenas um capítulo na sua vida cheia de acontecimentos. Algo raro aconteceu: aos 70 anos, fez algo que mesmo pessoas de 30 anos são geralmente incapazes de fazer: mudou completamente a sua visão do mundo e abandonou as certezas que, até ali, tinham governado a sua vida.

Fui testemunha dessa surpreendente mudança. Em 1969, quando ele servia como embaixador de Israel em Washington, conversamos pela primeira vez sobre a questão palestiniana. Rejeitou completamente a ideia de paz com os palestinianos. Ainda me lembro de uma frase dele nessa conversa: «Não quero saber de fronteiras seguras, quero fronteiras abertas.» (Um jogo de palavras, em hebraico: batuach significa seguras, patuach significa abertas.) “Fronteiras seguras” era, então, a palavra de ordem dos anexionistas. Rabin queria dizer uma fronteira aberta com a Jordânia, e certa vez disse: «Não quero saber se preciso de visto para ir a Hebron.»

Depois disso, encontramo­‑nos de tempos em tempos – no seu escritório, na residência do Primeiro Ministro, na sua casa particular e em festas – e a conversa voltava sempre à questão palestiniana. A atitude dele permaneceu negativa.

Por isso sei quão extrema foi a mudança. Não acredito que tenha sido eu a influenciá­‑lo – quando muito plantei, talvez, algumas sementes. Ele próprio me explicou, mais tarde, a mudança como uma série de deduções lógicas: quando era Ministro da Defesa, encontrara­­‑se com personalidades palestinianas locais. Em conversas a dois, eram cordatos, mas quando estavam em grupo, eram duros e diziam­‑lhe que recebiam instruções da OLP. Depois disso veio a conferência de Madrid. Israel cedeu à pressão e concordou negociar com uma delegação jordana que incluía elementos palestinianos. Uma vez lá, os jordanos recusaram-se a lidar com questões palestinas, e assim os palestinos tornaram-se, na prática, uma delegação palestiniana independente. Feisal Husseini, o verdadeiro líder, não teve permissão de entrar no salão de conferências porque era de Jerusalém. Os delegados iam à outra sala de tempos em tempos para consultá-lo e, no final de cada dia, diziam aos israelenses que tinham de telefonar a Tunis, para receber instruções de Yasser Arafat.

«Isso tornou-se demasiado ridículo para mim», disse-me Rabin à sua maneira directa, «Se tudo depende de Arafat de qualquer modo, por que não falar com ele directamente?»

Esse era o contexto de Oslo.

Como é que o barco de Oslo de Rabin ficou encalhado?

Penso que boa parte da responsabilidade reside no próprio Rabin. Ele realmente queria fazer a paz com os palestinianos. Mas perante os seus olhos não via nenhum caminho para o objectivo, nem uma imagem clara do próprio objectivo. A mudança era demasiado aguda. Como a sociedade israelense em geral, ele foi incapaz de se libertar a si próprio, da noite para o dia, de medos, desconfianças, superstições e preconceitos acumulados ao longo de 120 anos de conflito.

Essa é a razão por que não fez a única coisa que poderia ter conduzido o barco de Oslo a um porto seguro: aproveitar o momento e alcançar a paz num movimento rápido e firme. Não conhecia o famoso dito de David Lloyd­‑George relativo à paz com a Irlanda: «Não se pode cruzar um abismo com dois saltos».

A formação da sua personalidade teve um impacto negativo sobre o processo. Era, por natureza, cauteloso, lento, avesso aos gestos dramáticos (ao contrário de Menachem Begin, por exemplo). Isto resultou na fragilidade fatal do acordo de Oslo: o objectivo final não foi declarado. As duas palavras decisivas – “Estado Palestino” – não aparecem de todo. Esta omissão levou ao seu colapso.

Enquanto os dois lados consumiram meses e anos às voltas com cada mínimo detalhe dos infindáveis passos “intermédios”, as forças opostas à paz em Israel tiveram tempo de recuperar e unir-se. Liderados pelos colonos e pela ultra-direita, foram sustentadas pelos ódios e pelas ansiedades alimentados pela longa guerra.

Em termos militares: Rabin foi como um general que consegue romper a frente – e, em vez de introduzir os seus soldados pela brecha e forçar uma decisão, hesita e fica no mesmo sítio, permitindo às forças adversárias reagruparem­‑se e formar uma nova frente. Em outras palavras, ele destroçou as forças da guerra, mas permitiu­‑lhes reunirem‑se e preparar um contra-ataque.

Ele pagou com a sua vida por isso.




YITZHAK RABIN FOI MORTO EM 04 DE NOVEMBRO DE 1995.
AO CENTRO SE VÊ A VIUVA LEA E AO LADO OS FILHOS JUVAL E DÁLIA


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FAIXA DE GAZA

SE O POVO DE ISRAEL QUANDO ENTROU NA TERRA SANTA TIVE MATADO TODOS OS FILISTEUS QUANDO ENTRARAM NA TERRA SANTA, HOJE NÃO TERIA PROBLEMAS NA FAIXA DE GAZA....

TÁ COM PENAS DOS FILISTEUS ( MODERNOS PALESTINOS)??? LEVE-OS PARA SUA CASA PARA CRIA-LOS!!!!!!

DEUS NÃO É MAU, MANDANDO MATAR INOCENTES, MAS QUANDO UMA RAÇA É ESCÓRIA, É ESPINHEIRO, O QUE SE FAZ COM ESPINHEIRO E MATO ??? ARRANCA E JOGA NO FOGO PARA QUE NÃO DÊ MAIS SEMENTE, ASSIM SÃO OS PALESTINOS ????

HOJE A NAÇÃO DE ISRAEL FAZ DE TUDO PARA CONVIVER COM AQUELES ESTÚPIDOS MUÇULMANOS DO HAMAS, MAS NÃO ADIANTA .....

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O COMENTÁRIO A SEGUIR FOI EXTRAIDO DO SITE:
http://www.pletz.com/blog/2008/12/29/gaza-o-problema-nao-e-israel-x-palestina-por-marx-golgher/

É UMA EXPLANAÇÃO DIGNA DE REFLEXÃO PARA AQUELAS PESSOAS, QUE DESCONHECE AS RAIZES DA QUESTÃO PALESTINA E NÃO ENTENDE A GUERRA CONTRA A FAIXA DE GAZA.



DEUS NÃO TEVE PENA DOS FILISTEUS E MANDOU O POVO DE ISRAEL QUANDO ENTRASSEM NA TERRA SANTA, QUE EXTERMINASSEM OS FILISTEUS, MAS, FICARAM COMO PENA... COITADINHOS...



A crise de Gaza não é questão de Israel x Palestina, como muitos imaginam equivocadamente. Basta atentar que existem lideres israelenses, palestinos, árabes, que almejam a paz, mas são impossibilitados de concretizá-la por contrariarem pela raiz o Islã radical e terrorista que não admite a existencia de paises “infiéis” ou seja, Estados não submetidos ao Corão, à Sharia e aos ensinamentos do Profeta.

O grupo islamita Hamas ao repudiar a existência de Israel, marcando posição contra o grupo palestino Fatah, que está em conversações pacificas com Israel, lança-se aos atentados terroristas, disparando milhares de foguetes Kassam e projeteis de morteiros sobre a população civli israelense.

Mas isso não é novidade alguma no mundo. Essa atitude intolerante e terrorista do Hamas assume outro grupo islamita na Ásia, criado no Afeganistão em 1989, o Lashkar-e-Taiba, que se tornou um dos mais ativos grupos terrorista do continente, atuando principalmente contra os hindus na Índia. O seu mais recente atentado se deu em Mumbai quando os fanáticos de Aláh e seu Profeta vindos do Paquistão muçulmano assassinaram mais de 200 pessoas inocentes, por não admitirem a existência da província da Cachemira indiana, exigindo que ela se transforme, tal qual o Hamas planeja para Israel, numa Republica Islâmica.

Certo é que, enquanto o terrorismo islamita não for combatido, contido e dominado, tal como o foi no século XII, no primeiro surto do terror muçulmano que cunhou o termo “assassino” (ver no dicionário Aurelio), ninguém no planeta terá segurança.

Mais: o que há de comum na morte dos seguintes brasileiros abaixo?

a - João Jose Vasconcelos
b - Ana Marie Sallerin Fereira, Ivan Fairbanks Barbosa, Sandra Fajardo Smaith e Nilton Alburqueque
c - Sergio Santos da Silva
d - Marco Antonio Farias
e - Sergio Vieira de Melo

FORAM TODOS MASSACRADOS EM ATENTADOS TERRORISTAS REALIZADOS EM NOME DE “ALÁ” E DO PROFETA MAOMÉ, a saber:

a - José, engenheiro de Minas Gerais que trabalhava numa termoelétrica no Iraque, estando a bem servir ao povo iraquiano ao livrá-lo do inferno dos apagões diários, quando foi seqüestrado e chacinado covardemente pelos êmulos do Hamas, o grupo terrorista iraquiano Brigada Mjuardhin, aliado ao Exército islamita Ansar al Sunna.

b - Ana, Ivan, Sandra e Nilton foram trucidados quando trabalhavam pacificamente na torre norte do World Center que ruiu atacado por um avião-bomba da Al-Queda de Bin Laden.

c - Sergio, humilde pedreiro que foi explodido quando ia para o trabalho, num trem urbano de Madrid junto a mais 200 operários em nome de Alá e Profeta Maomé.

d - Marco, sargento das forças do Brasil integrantes da Força de Paz no Timor Leste que teve o corpo despedaçado por um terrivel atentado em Bali, quando mais de 200 turistas foram massacrados a bomba, quando estava em gozo de ferias da missão de garantir a independência do povo timorense, alvo de ocupação do exército islamita da Indonésia, que massacrou mais de 200 mil cristãos que se recusarem a se converter ao Islã.

e - Sergio Vieira, brilhante diplomata brasileiro da ONU que atuou no Timor, criando as bases administrativas do novo país livre e democrático, bem como atuou na antiga Iugoslávia, impedindo o massacre da população islâmica de Kosovo, promovendo a paz na região, mas que ironicamente foi explodido num atentado a caminhão-bomba islamita na embaixada da ONU em Bagdá quando estava em missão de prover a paz no Iraque, pondo fim à intervenção americana.

Como se evidencia, não apenas Israel, mas o mundo todo está envolvido na Guerra Santa - Jihad - contra os infiéis que não se converteram ao Islã, no sentido de instalar o Califado universal sob o domínio das Leis Divinas do Corão, todos submetidos a Alá e a mensagem do Profeta Maomé, interpretadas pelos aiatolas, mulhas, muftis, etc. E ao terrorista islamita que morrer na Jihad, estará garantido um lugar no Paraíso maometano com 70 virgens a sua disposição.

Assim, os jihadistas assassinam, matam, massacram, chacinam gente inocente em todo o mundo, em nome glorioso de Alá e Profeta Maomé, mas quando são impedidos de sua missão mais sagrada, como é o caso da defesa de Israel dos misseis do Hamas, se fazem de coitadinhos, vitimas de “opressores sionistas”.

E tem gente que cai nessa mistificação, por não conhecer a realidade horrenda do que é, do que faz o Islã radical e terrorista, inclusive contra brasileiros inocentes simplesmente por serem “infiéis” cristãos.