sábado, 29 de novembro de 2014

ELITE BRASILEIRA É JUDIA - ESCRIBA VALDEMIR

Valdemir Mota de Menezes concorda com David Katz no texto abaixo:
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Shalom (שָׁלוֹם). Meu nome é David Katz, sou um judeu asquenaze brasileiro com dupla-nacionalidade israelense e brasileira. Amo Israel. Amo o Brasil. O que proponho neste website não é coisa simples: escrever sobre acontecimentos do dia-a-dia dos judeus brasileiros para o povo brasileiro não judeu, a fim de aproximar os mesmos do círculo judaico e lhes demonstrar todo o valor da cultura judaica para o Brasil.
Encontrem abaixo uma longa lista de personalidades brasileiras que são judeus.

É comum quando converso com não-judeus ouvir dizer que se trata apenas de uma coincidência existirem tantos judeus entre as pessoas mais conhecidas do Brasil. Nunca concordo com essa afirmação: existem cerca de 100 mil judeus praticantes no país, ou seja, uma proporção insignificante se comparada aos mais de 190 milhões de brasileiros. Ou seja, para cada judeu no Brasil existem 1900 brasileiros que não são-judeus. Não pode ser coincidência, e não é coincidência: é resultado de devoção ao nosso sangue, nossa cultura, nossa religião (mesmo que privadamente), à organização impecável da nossa comunidade, e um talento natural que certamente nos abençoa, graças a D-us.

Nós não estamos no chão de fábrica - nós estamos no conselho que administra a fábrica. Nós não estamos dirigindo taxis nas ruas - nós somos os donos das frotas de taxi. Nós não dirigimos os ônibus pelas cidades - nós somos donos das empresas de ônibus urbanos. Nós não somos bancários - nós estamos nos conselhos administrativos dos bancos. Não me entendem mal, por favor. Não escrevo isso rejeitando uma função ou outra, de forma alguma. Longe disso! Escrevo isso para indicar o nosso método, que consiste em ganhar não com o trabalho, mas tendo a propriedade do que permite a existência do trabalho. Nós não trabalhamos carpindo as terras - nós somos os donos da fazenda, entende? O trabalho manual não é para o judeu, e isso até pode ser considerado uma falha nossa. Já perdemos muito no passado com isso. Mas com o tempo, criamos o nosso método. Somos os donos. 


Aos brasileiros não-judeus, prestem atenção nos sobrenomes abaixo. São todos nomes judeus. Com certeza você já conheceu outros judeus de sucesso, mesmo que não tenham conhecimento de que eram judeus.

Eis aqui a lista dos famosos (ainda que longe de estar completa):

Nomes com a letra A:

Abraham Kasinsky
Abrahão Farc
Adolfo Aizen
Adolfo Bloch
Adriana Behar
Ala Szerman
Alberto Dines
Anderson Santiago
Alberto Goldman
Alexandre Herchcovitch
Alexandre Levy
Alon Feuerwerker
André Fischer
André Singer
Anita Leocádia Prestes
Arnaldo Cohen
Arnaldo Niskier
Amora Mautner

Nomes com a letra B:

Bel Kutner
Ben Abraham
Benjamin Back
Benjamin Steinbruch
Bernard Rajzman
Berta Loran
Bertha Worms
Betty Gofman
Boris Casoy
Boris Fausto
Boris Schnaiderman
Branca Dias
Briolanja Fernandes
Bussunda (Cláudio Bessermann Viana)

Nomes com a letra C:

Cacá Rosset
Caco Ciocler
Caio Blinder
Cao Hamburger
Carlos Arthur Nuzman
Carlos Evelyn
Carlos Scliar
Carlos Maltz
Carlos Minc
Celso Lafer
César Lattes
Cíntia Moscovich
Clarice Lispector
Cláudia Costin
Cora Rónai

Nomes com a letra D:

Dan Stulbach
Daniel Azulay
Daniel Sabbá
Débora Bloch
Débora Colker
Deborah Evelyn
Didi Wagner
Dina Sfat

Nomes com a letra E:

Edmond Safra
Eliana Guttman
Elias Gleiser
Elie Horn
Elisa Lispector
Eva Blay
Eva Todor
Etty Fraser

Nomes com a letra F:

Fabio Feldmann
Fabio Rabin
Frans Krajcberg
Felícia Leirner
Félix Guisard
Francisco Gotthilf
Franz Weissmann

Nomes com a letra G:

Gastão Worms
Germán Efromovich
Gilberto Dimenstein
Girz Aronson
Giselda Leirner
Giovanna Gold
Guido Mantega
Guilherme Weber

Nomes com a letra H:

Hans Stern
Héctor Babenco
Henrique Luiz Levy
Henry Sobel
Horácio Lafer

Nomes com a letra I:

Isaac Karabtchevsky
Isaac Benayon Sabbá
Israel Klabin
Ithamara Koorax
Ivan Valente
Izrael Szajnbrum

Nomes com a letra J:

Jacob Gorender
Jacob Guinsburg
Jacob Pick Bittencourt (Jacob do Bandolim)
Jacob Pinheiro Goldberg
James Strauss
Jaques Wagner
Jaime Leibovitch
Jaime Lerner
Jaime Spitzcovsky
Joel Birman
Jonas Bloch
John Neschling
Jorge Eurico Ribeiro
Jorge Mautner
José Isaac Peres
José Lewgoy
José Mindlin
José Roitberg
José Safra
Joyce Pascowitch
Juca Chaves

Nomes com a letra L:

Lasar Segall
Léo Gandelman
Leôncio Basbaum
Leon Feffer
Leon Hirszman
Lilia Katri Moritz Schwarcz
Lily Safra
Lucca Gibelli
Luciano Huck
Luciano Szafir
Luis Favre
Luiz Felipe Pondé
Luiz Fux
Luiz Zveiter

Nomes com a letra M:

Marcelo Frommer
Marcelo Gleiser
Marcelo Itagiba
Marcelo Szpilman
Marcos Mion
Marcos Plonka
Mariana Kupfer
Marina Zatz de Camargo (Luísa Mell)
Mário Haberfeld
Mário Kertész
Marcos Schechtman
Mário Schenberg
Maurício Sherman
Mauricio Waldman
Mayana Zatz
Michel Melamed
Michel Schlesinger
Miriam Mehler
Moacyr Scliar
Moises Sragowicz Lipnik
Mr. Catra

Nomes com a letra N:

Nathalia Timberg
Nelson Ascher
Nelson Leirner
Nilton Bonder
Noel Nutels

Nomes com a letra O:

Odilon Wagner
Olga Gutmann Benario Prestes
Orfeu Bertolami
Otto Maria Carpeaux

Nomes com a letra P:

Paul Singer
Paulo Rónai
Pedro Bial
Pedro Bloch
Philippe Cohen

Nomes com a letra R:

Rafael Oliveira
Rafinha Bastos Hocsman
Renata Sorrah
Ricardo Rosset
Ricardo Semler
Roberto Burle Marx
Roberto Civita
Roberto Justus
Rosana Hermann
Rosane Gofman

Nomes com a letra S:

Salomão Schwartzman
Samuel Benchimol
Samuel Klein
Samuel Wainer
Sandra Annenberg
Samuel Benchimol
Serginho Groisman
 Sheila Leirner
Sílvio Santos
Simão Azulay

Nomes com a letra T:

Tarso Genro
Tatiana Belinky
Tereza Rachel

Nomes com a letra V:

Victor Civita
Vivianne Pasmanter
Vladimir Herzog

Nomes com a letra W:

Waldemar Levy Cardoso
Waldemar Zveiter
Walter Feldman

Nomes com a letra Y:

Yehuda Busquila

Nomes com a letra Z:

 Ziembinski (Zbigniew Marian Ziembiński)

BRASILEIROS SÃO DESCENDENTES DE JUDEUS?

Valdemir Mota de Menezes pode ser judeu.... Motta foi um sobrenome adotado pelos judeus forçados a se converterem ao catolicismo. Leia a matéria abaixo....


Você sabia que muitos brasileiros são descendentes de judeus?

Um povo para ser destacado dentre as nações precisa conhecer sua identidade, buscando profundamente suas raízes. Os povos formadores do tronco racial do Brasil são perfeitamente conhecidos, como: o índio, o negro e o branco, destacando o elemento português, nosso colonizador. Mas, quem foram estes brancos portugueses? Pôr que eles vieram colonizar o Brasil ? Viriam eles atraídos só pelas riquezas e Maravilhas da terra Pau-Brasil ? A grande verdade é que muitos historiadores do Brasil colonial ocultaram uma casta étnica que havia em Portugal denominada por cristãos-novos, ou seja, os Judeus ! Pôr que ? (responder esta pergunta poderia ser objeto de um outro artigo).
Em 1499, já quase não havia mais judeus em Portugal, pois estes agora tinham uma outra denominação: eram os cristãos-novos. Eles eram proibidos de deixar o país, a fim de não desmantelar a situação financeira e comercial daquela época, pois os judeus eram prósperos. Os judeus sefarditas, então, eram obrigados a viver numa situação penosa, pois, por um lado, eram obrigados a confessar a fé cristã e por outro, seus bens eram espoliados, viviam humilhados e confinados naquela país. Voltar para Espanha, de onde foram expulsos, era impossível, bem como seguir em frente, tendo à vista o imenso oceano Atlântico. O milagre do Mar Vermelho se abrindo, registrado no Livro de Exôdo, precisava acontecer novamente. Naquele momento de crise, perseguição e desespero, uma porta se abriu: providência divina ou não, um corajoso português rasga o grande oceano com sua esquadra e, em abril de 1500, o Brasil foi descoberto.
N a própria expedição de Pedro Álvares Cabral já aparecem alguns judeus, dentre eles, Gaspar Lemos, Capitão-mor, que gozava de grande prestígio com o Rei D. Manuel. Podemos imaginar que tamanha alegria regressou Gaspar Lemos a Portugal, levando consigo esta boa nova: – descobria-se um paraíso, uma terra cheia de rios e montanha, fauna e flora jamais vistos. Teria pensado consigo: não seria ela uma “terra escolhida” para meus irmãos hebreus ? Esta imaginação começou a tornar-se realidade quando o judeu Fernando de Noronha, primeiro arrendatário do Brasil, demanda trazer um grande número de mão de obra para explorar seiscentas milhas da costa, construindo e guarnecendo fortalezas na obrigação de pagar uma taxa de arrendamento à coroa portuguesa a partir do terceiro ano. Assim, milhares e milhares de judeus fugindo da chamada “Santa Inquisição” e das perseguições do “Santo Ofício” de Roma, começaram a colonizar este país.
Afinal, os judeus ibéricos, como qualquer outro judeu da diáspora, procurava um lugar tranqüilo e seguro para ali se estabelecer, trabalhar, e criar sua família dignamente.
O tema é muito vasto e de grande riqueza bibliográfica e histórica. Assim, queremos com esta matéria abordar ligeiramente o referido tema, despertando, principalmente, o leitor interessado que vive fora da comunidade judaica.
Neste pequeno estudo, queremos mencionar a influência judaica na formação da raça brasileira, apresentando apenas alguns fatos históricos importantes ocorridos no Brasil colonial, destacando uma lista de nomes de judeus-portugueses e brasileiros que enfrentaram os julgamentos do “Santo Ofício” no período da Inquisição. Os fatos históricos são muitos e podem ser encontrados em vários livros que tratam com detalhes desse assunto, como já mencionado.
Comecemos, então, apresentando um pequeno resumo da história dos judeus estendendo até ao período do Brasil Colonial.
Desde a época em que o Rei Nabucodonosor conquistou Israel, os hebreus começaram a imigrar-se para a península ibérica. A comunidade judaica na península cresceu ainda mais durante os séculos II e I A.C., no período dos judeus Macabeus. Mais tarde, depois de Cristo, no ano 70, o imperador Tito ordenou destruir Jerusalém, determinando a expulsão de todo judeu de sua própria terra. A derrota final ocorreu com Bar Kochba no ano 135 d.C, já na diáspora propriamente dita. A história confirma a presença dos judeus ibéricos, também denominados “sefaradim”, nessa península, no período dos godos, como comprovam as leis góticas que já os discriminavam dos cristãos. As relações judaico-cristãs começaram a agravar-se rapidamente após a chegada a Portugal de 120.000 judeus fugitivos e expulsos pela Inquisição Espanhola por meio do decreto dos Reis Fernando e Isabel em 31.03.1492. Não demorou muito, a situação também se agravava em Portugal com o casamento entre D. Manoel I e Isabel, princesa espanhola filha dos reis católicos. Várias leis foram publicadas nessa época, destacando-se o édito de expulsão de D. Manoel I. Mais de 190.000 judeus foram forçados a confessar a fé católica, e após o batismo eram denominados “cristãos-novos”, quando mudavam também os seus nomes. Várias atrocidades foram cometidas contra os judeus, que tinham seus bens confiscados, saqueados, sendo suas mulheres prostituídas e atiradas às chamas das fogueiras e as crianças tinham seus crânios esmagados dentro das próprias casas.
O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.
De uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil. Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).
Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:
Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391
Continuando nossa pesquisa, podemos citar outras dezenas e dezenas de nomes e sobrenomes, devidamente documentados, cujas pessoas foram também processadas a partir da data em que a Inquisição foi instalada aqui no Brasil. È importante ressaltar que nesses processos os sobrenomes abaixo receberam a qualificação de “judeus convictos” ou “judeus relapsos” em alguns casos. Por questão de espaço citaremos apenas nesta primeira parte os sobrenomes, dispensando os pré-nomes:
Abreu Álvares Azeredo Ayres
Affonseca Azevedo Affonso Aguiar
Almeida Amaral Andrade Antunes
Araújo Ávila Azeda Barboza
Barros Bastos Borges Bulhão
Bicudo Cardozo Campos Cazado
Chaves Costa Carvalho Castanheda
Castro Coelho Cordeiro Carneiro
Carnide Castanho Corrêa Cunha
Diniz Duarte Delgado Dias
Esteves Évora Febos Fernandes
Flores Franco Ferreira Figueira
Fonseca Freire Froes Furtado
Freitas Galvão Garcia Gonçalves
Guedes Gomes Gusmão Henriques
Izidro Jorge Laguna Lassa
Leão Lemos Lopes Lucena
Luzaete Liz Lourenço Macedo
Machado Maldonado Mascarenhas
Martins Medina Mendes Mendonça Mesquita
Miranda Martins Moniz Monteiro
Moraes Morão Moreno Motta
Munhoz Moura Nagera Navarro
Nogueira Neves Nunes Oliveira
Oróbio Oliva Paes Paiva
Paredes Paz Pereira Perez
Pestana Pina Pinheiro Pinto
Pires Porto Quaresma Quental
Ramos Rebello Rego Reis
Ribeiro Rios Rodrigues Rosa
Sá Sequeira Serqueira Serra
Sylva Silveira Simões Siqueira
Soares Souza Tavares Telles
Torrones Tovar Trigueiros Trindade
Valle Valença Vargas Vasques
Vaz Veiga Vellez Vergueiro
Vieira Villela
(A lista dos sobrenomes citados acima não exclui a possibilidade da existência de outros sobrenomes portugueses de origem judaica. – Fonte: Extraído do livro: “Raízes judaicas no Brasil” – Flávio Mendes de Carvalho – Ed. Nova Arcádia – 1992).
Todos esses judeus brasileiros, cujos sobrenomes estão citados acima, foram julgados e condenados pela Inquisição de Lisboa, sendo que alguns foram deportados para Portugal e queimados, como por exemplo o judeu Antônio Felix de Miranda, que foi o primeiro judeu a ser deportado do Brasil Colônia. Outros foram condenados a cárcere e hábito perpétuo.
Quando os judeus aqui chegavam, desembarcavam na maioria das vezes na Bahia, por ser naquela época o principal porto. Acompanhando a história dessas famílias, nota-se que grande parte delas se dirigia em direção ao sul, muitas vezes fixando residência nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros subiam em direção ao norte do país, destacando a preferência pelos Estados de Pernambuco e Pará. Esses estados foram bastante influenciados por uma série de costumes judaicos, que numa outra oportunidade gostaríamos de abordar.
É importante ressaltar que não podemos afirmar que todo brasileiro, cujo sobrenome constante desta lista acima seja necessariamente descendente direto de judeus portugueses.
Para saber-se ao certo necessitaria uma pesquisa mais ampla, estudando a árvore genealógica das famílias, o que pode ser feito com base nos registros disponíveis nos cartórios. Mas, com certeza, o Brasil tem no seu sangue e nas suas raízes os traços marcantes deste povo muito mais do que se imagina, quer na sua espiritualidade, religiosidade ou mesmo em muitos costumes.
Constatamos que o Brasil já se destaca dentre outras nações como uma nação que cresce rapidamente na direção de uma grande potência mundial. A influência histórica judaica-sefardita é inegável. Os traços físicos de nosso povo, os costumes, hábitos e algumas tradições são marcas indubitáveis desta herança. Mas, há uma outra grande herança de nosso povo, a fé. O brasileiro na sua maioria pode ser caracterizado como um povo de fé, principalmente, quando esta fé está fundamentada no conhecimento do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, ou seja, no único e soberano Deus de Israel.
Isto sim, tem sido o maior, o melhor e o mais nobre legado do povo judeu ao povo brasileiro e à humanidade.
Fontes Bibliográficas
Os Judeus no Brasil Colonial – Arnold Wiznitzer
Editora Pioneira – SP – 1996
Raízes judaicas no Brasil – Flávio Mendes Carvalho
Editora Nova Arcádia – SP – 1992
Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil
Nachman Falbel Fisesp – SP.
Judaizantes e judeus no Brasil – Egon e Frieda Wolff – RJ.
As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias.