segunda-feira, 3 de maio de 2010

THEODOR HERZL

Austríacos e húngaros lembram 150º aniversário de fundador do sionismo (domingo, 2 de maio de 2010 - 15:31:04h)
As cidades de Viena e Budapeste lembram neste domingo o 150º aniversário do nascimento do jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, criador do sionismo político e "pai intelectual" do Estado de Israel. Herzl, que viveu até os 17 anos em Budapeste e o resto de sua vida em Viena, ocupa um lugar de destaque na historiografia judaica. "(Herzl) é um dos maiores. É uma espécie de Moisés ... (fonte: Folha Online)



Austríacos e húngaros homenageiam fundador do sionismo 02 de maio de 2010 • 11h31 • atualizado às 11h33 (domingo, 2 de maio de 2010 - 14:35:13h)
As cidades de Viena e Budapeste lembram neste domingo o 150º aniversário do nascimento do jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, criador do sionismo político e "pai intelectual" do Estado de Israel. (fonte: Terra Notícias)


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Theodor Herzl, O Estado Judeu (De Judenstaat) (1896)

Na década de 1890, em meio a uma onda de anti-semitismo, que foi especialmente virulento na França e na Áustria, Theodor Herzl (1860-1904) procurou criar um refúgio para os judeus europeus sob a forma de um Estado-nação. Herzl estabeleceu as bases para o movimento sionista e, eventualmente, o Estado de Israel. Abaixo está a página de rosto da primeira edição de seu livro, publicado em 1896. onde se lê: "O Estado Judeu: uma tentativa de encontrar uma solução moderna para a Questão Judaica. Por Theodor Herzl, Doutor em Direito.
(Fonte: germanhistorydocs.ghi-dc.org/sub_imglist.cfm?...)

COMPOSITOR RICHARD WAGNER


VIDA E POLÍTICA

Richard Wagner nasceu em 22/05/1813, Leipzig, Alemanha e faleceu em 13/02/1883, Veneza, Itália. Wagner foi regente da ópera real, ocupando esse posto até 1849. Politicamente sempre foi um ativista tendo escrito artigos defendendo a revolução alemã de 1848, que não foi bem sucedida.

Não podemos esquecer que suas posições políticas anti-semíticas foram inspiradoras de Adolf Hitler que era admirador das Obras de Wagner. Sua vida particular era uma tragédia, teve que fugir algumas vezes para não ser preso por dividas, além de ter relacionamentos amorosos conturbados.


EDUCAÇÃO

A educação do compositor Wagner foi toda focada em um ambiente artístico, tanto seu pai quanto o seu "suposto" pai eram atores, suas irmãs eram as atrizes Rosalie e Luise e Llara era cantora de ópera. Seu tio Adolf era um intelectual, tendo Wagner lido muitas obras de livros das suas estantes.

Apesar do ambiente propício, os estudos musicais de Wagner eram um tanto aleatórios,aprendeu violino com um, piano com outro, mas sempre buscando amadurecer seus conhecimentos musicais e desenvolver seus talentos naturais.




OBRAS

Sua grande Obra foi DER RING DES NIBELUNGEN (O Anel do Nibelungo), que se trata de quatro óperas épicas adaptadas de figuras da mitologia nórdica. Wagner demorou 26 anos para escrever esta música (de 1848 a 1874). Esta Obra esta divido em quatro partes sendo:
DAS RHEINGOLD (O OURO DO REINO)
DIE WALKURE (A VALQUIRIA)
SIEGFRIED
GOTTERDAMMERUNG (O CREPÚSCULO DOS DEUSES)

A primeira vez que esta Obra foi apresentada completa foi em Bayreuth, em 13 de agosto de 1876. Wagner tinha admiradores ilustres como Dom Pedro II, imperador do Brasil que fez as seguintes referências ao compositor:

“[Wagner] tem idéia de fazer uma Nova Ópera e é muito natural que ele pense nisso ativamente. Trata-se de um tema indiano e, na realidade, um poema sobre a origem primeira deste tema imenso. Ele é bem o homem que se faz mister para pensar, conceber e por em ação um plano desses”

O anel dos Nibelungos é uma obra baseada na mitologia germânica, neste trama um nibelungo(anão) rouba o ouro do deus Wotan e forja um anel, em uma segunda fase da trama a valquíria preferida de Wotan é condenada a perder sua divindade. Na terceira etapa Siegfried entra na luta pelo anel. Ao final a valquíria recupera o anel e o castelo dos deuses é destruído.

Tolkien, escritor da obra SENHOR DOS ANÉIS também se inspirou nesta lenda alemã. Que deu fama e sucesso a Wihelm Richard Wagner.


ANTI-SEMITISMO

"Richard Wagner escreveu alguns ensaios anti-semitas e por essa razão, sua imagem foi empanada no século XX pelo fato do nazismo tê-lo tomado como exemplo da superioridade da música e do intelecto alemães, contrapondo-o a músicos também românticos como Mendelssohn, que era judeu. O ensaio mais polêmico foi "Das Judentum in der Musik", publicado em 1850, no qual ele atacava a influência de judeus na cultura alemã em geral e na música em particular. Nesta obra descreve os judeus como: "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Segundo Wagner, os judeus corromperam a língua do país onde vivem desde há gerações. A sua natureza, continua Wagner, torna-os incapazes de penetrar a essência das coisas. A crítica era dirigida particularmente aos compositores judeus Giacomo Meyerbeer e Felix Mendelssohn, que eram seus rivais. Wagner insistia em defender que os judeus deveriam abandonar a prática do judaísmo e se integrar totalmente à cultura alemã.

Apesar disso, sabe-se que Wagner tinha vários amigos judeus, entre os quais Hermann Levi, mestre-de-capela de Munique e judeu praticante, filho de um rabino, que foi escolhido por Wagner para reger a estréia de Parsifal.


Exegeses das óperas

Há algumas exegeses controversas sobre óperas de Wagner, como Parsifal e Os Mestres Cantores de Nurenberg segundo as quais algumas personagens seriam caricaturas anti-semitas - muito embora não haja referência explícita aos judeus em nenhuma ópera de Wagner. Segundo esta interpretação, Mime e Alberich em "O Anel dos Niebelungos" e Kundry e Klingsor em "Parsifal", são caricaturas anti-semitas. Mime diz "Eu tenho o maior cuidado para esconder hipocritamente os meus pensamentos íntimos". A figura de Mime, o seu próprio nome (mime, mimetos significa "imitação" em grego), deveriam sugerir a ideia de que os judeus só são capazes de imitar e que corrompem a linguagem. Albericht sonha com o poder. Ambos perecem miseravelmente."

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RICHARD WAGNER ALIMENTOU O DEMÔNIO QUE HAVIA EM HITLER, SUAS OBRAS SÃO SATANISTAS
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BIBLIOGRAFIA

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u527.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Der_Ring_des_Nibelungen
http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com
http://coimbraenossa.blogspot.com/2006
http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Richard_Wagner#Anti-semitismo

sexta-feira, 23 de abril de 2010

POLÍTICA INTERNACIONAL DO LULA

POLÍTICA INTERNACIONAL DO LULA
FONTE:
veja.abril.com.br/blog/reinaldo/tag/ahmadinejad



SENTEM O CHEIRO DE SEIS MILHÕES DE CADÁVERES? É QUE ELE CHEGOU!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 | 5:35

Nesta segunda, Luiz Inácio Lula da Silva cede o palco para o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, falar em nome de uma nova ordem mundial. Na entrevista concedida a William Waack, no Jornal da Globo, entre outras preciosidades, o iraniano afirmou que o capitalismo já provou a sua falência moral… É mesmo? E disse que o sistema se opõe a valores fundamentais do homem — ou algo assim. Eis alguém habilitado para falar em valores humanos…
Nós já sabemos, mas é preciso reafirmar:
— Ahmandinejad é financiador e fomentador do terrorismo no Líbano, nos territórios palestinos e no Iraque;
— Ahmadinejad é um negador do Holocausto;
— Ahmadinejad é um dos artífices de um programa nuclear secreto;
— Ahmadinejad é o homem que promete varrer Israel do mapa;
— Ahmadinejad é o homem que responde a bala a protestos por democracia;
— Ahmadinejad é o líder de um governo que manda para a cadeia e pode mandar para a morte homossexuais só por serem homossexuais e que reprime de modo brutal minorias religiosas;
— Ahmadinejad é o homem que foi reeleito num processo flagrantemente fraudado, o que os próprios aiatolás - menos aiatolula - reconheceram;
— Ahmadinejad é um dos líderes do Irã que satanizam os EUA e os acusam de responsáveis por todos os males que há no mundo.
Pois é este senhor que o Brasil está recebendo, com as honras devidas a um chefe de estado, transformando esse encontro em mais uma evidência do que pretendem vender como a “autonomia” do Brasil e exercício de uma política externa soberana. Trata-se de um acinte e de uma afronta às noções mais comezinhas de direitos humanos.
Ora, é evidente que o Brasil ou qualquer outro país não tem de ser amigo dos amigos dos EUA e inimigos de seus inimigos. A nossa soberania para receber quem quer que seja nunca esteve em causa. NÃO É POR ELES QUE DEVEMOS DIZER “NÃO” A AHMADINEJAD, É POR NÓS MESMOS!!! Um país, de fato, não precisa concordar com todos os pontos de vista de outro para receber seu mandatário. Mas é preciso, então, qualificar a discordância.




Estou entre aqueles que consideram, por exemplo, que não se deve punir ninguém por negar o Holocausto — por mais desprezível, cretina e desinformada que considere tal posição. As tolices de um indivíduo são diferentes dos crimes do governo e do estado. Que Ahmadinejad tivesse tal posição e a expressasse em tertúlias politicamente irrelevantes, bem, já seria desprezível, mas vá lá. Não!!! Tal opinião é expressão de uma política de estado: ele financia o Hezbollah no Líbano; ele financia o Hamas nos territórios palestinos e a Jihad Islâmica. Esses grupos anunciam seu igual propósito de “varrer Israel do mapa” e atuam com esse objetivo, com foguetes, seqüestros e atentados terroristas. O propósito de ter a bomba nuclear, está claríssimo, é impor-se como líder da região. E que líder é esse? O que ele quer?
Ora, podemos divergir sobre muitos assuntos, não é? As divergências podem ser as mais azedas e as mais inconciliáveis. Mas temos de estar de acordo sobre alguns princípios básicos que são essenciais à nossa civilização.
Ahmadinejad representa o atraso mais odioso; a truculência mais desprezível; a ignorância mais bastarda. Lula certamente aproveitará a passagem do presidente do Irã por aqui para falar em defesa da paz, do entendimento, da concórdia. Como se o outro fosse um bom interlocutor para isso. É uma espécie de Chamberlain da periferia pregando prudência a um fascistóide islâmico de chanchada — o que não quer dizer que não seja perigoso.
Na entrevista concedida a William Waack, vimos um Ahmadinejad um pouco mais cuidadoso, mas a dizer, essencialmente, os mesmos absurdos. E, espertamente, afirmou que os países não precisam concordar entre si para que possam dialogar. Depende! Por que um país democrático deve dialogar com outro que financia o terrorismo, por exemplo? Ou com um líder que não hesita em tripudiar de seis milhões de cadáveres? Ou que prega abertamente a extinção de um país? Não! Ninguém precisa desse diálogo.
Diálogo que é ainda mais estúpido e detestável se nos lembramos que, para o Itamaraty, ele é parte da construção de um novo concerto internacional. Novo concerto? Qual? Aquele em que ditadores e facínoras são admitidos como vozes válidas na mesa de negociação? É essa a utopia de um governo como nunca houve nestepaiz?
Antes que me esqueça: que Ahmadinejad vá para o inferno! Ou se é democrata ou se dialoga com o terror e com o anti-semitismo mais asqueroso. Não há conciliação possível.





Fiquemos atentos ao discurso de Lula enquanto este senhor estiver no Brasil e depois. Na última vez em que esteve com Ahmadinejad, em setembro, indagado se tinha conversado com o outro sobre a negação do Holocausto, o presidente brasileiro deu uma de suas luladas: “Não sou obrigado a não gostar de alguém porque outros não gostam. Isso não prejudica a relação do Estado brasileiro com o Irã porque isso não é um clube de amigos. Isso é uma relação do Estado brasileiro com o Estado iraniano”.
Escrevi então:
O Brasil não é o único país a fazer negócios com o Irã. Ninguém exige do governo Lula que rompa relações com os iranianos porque seu presidente bandido diz sandices. Há centenas de respostas possíveis que não ofendem a memória dos mortos e a dignidade dos vivos. Formulo uma: “O Irã sabe que o Brasil lastima essa opinião, mas entendemos que o isolamento daquele país é pior para o mundo”. Pronto! E Lula poderia fazer negócios com Irã - se é que haverá algum relevante.
A sua resposta, como veio, é indecorosa e me força a perguntar: a relação entre os dois estados é assunto sério demais para levar em consideração seis milhões de mortos? Um governo delirantemente anti-semita, como é o do Irã, não constrange de modo nenhum o Brasil?




Confrontado com a questão do Holocausto, Lula evoca uma questão de gosto. Ora, deve pensar este humanista, “os judeus não gostam de Ahmadinjad. O que é que eu tenho com isso? Não sou judeu!”
Vamos ver como se comporta Lula. Ahmadinejad não mudou e continua a afirmar as mesmas asneiras e a financiar a mesma indústria da morte. Haverá o decoro mínimo, desta vez, de deixar claro que o Brasil considera suas idéias, para ser muito manso, essencialmente erradas? Minha aposta: “Não!”

quarta-feira, 31 de março de 2010

PROPAGANDA CONTRA ISRAEL

Os inimigos de Israel fazem campanha contra os judeus e o Estado de Israel. O povo do Líbano deve combater os terroristas que estão instalados no seu território. O Líbano protege os terroristas que ali habitam, e, quando Israel contra-ataca, eles acusam Israel com mentiras falsas e mostram imagens de crianças mortas. As imagens que queremos ver são dos terroristas do Líbano!!




(Les ennemis de Israël fait campagne contre les Juifs et l'Etat de Israël. Le peuple de Libane doit lutter conttre les terroristes qui sont instalée dans son territoire. Libane donnée protections au terroriste et quand Israël attaque ils vient accusée Israël com faux mensage et montré image des enfants morts. Mis a vis les images des terroristes de Libane!!!!)


condamnation israel - wideo
Je vous communique l’information du Centre Zahra France, association créée dans le but de promouvoir la paix et la conciliation entre les peuples.



Cette association a mené une campagne de sensibilisation à l’égard des crimes commis au Liban par Israël.



Face à l’inertie du Conseil de Sécurité et de peur qu’aucune enquête indépendante ne soit jamais menée sur les crimes commis au Liban durant l’été 2006, le Centre Zahra France a lancé une pétition pour que l’Etat d’Israël soit jugé pour ses crimes.



Ainsi, avec la liste de plus de 6000 signataires de cette pétition, un dossier de plainte a été déposé au Procureur de la Cour Pénale Internationale.



Les crimes commis au Liban ont fait de nombreuses victimes et il faut que justice soit rendue afin que les faits ne se reproduisent plus dans l’avenir

domingo, 28 de março de 2010

TEL-AVIV

TEL-AVIV






Video mostrando a beleza de Tel-Aviv a principal costeira de Israel.



Tel-Aviv, uma cidade ocidental no Oriente Médio.

terça-feira, 9 de março de 2010

WALTER BENJAMIN

Walter Benjamin

Pensador alemão (15/7/1892-26/9/1940). Considerado um dos mais importantes críticos literários da Alemanha do início do século. Nasce em Berlim e estuda filosofia em Freiburg, Berlim, Munique e Berna. Fixa-se em Berlim em 1920 e trabalha como crítico e tradutor.





É um dos expoentes da escola de Frankfurt, ao lado de Theodor Adorno e Max Horkheimer. Interrompe a carreira acadêmica quando, em 1928, a Universidade de Frankfurt rejeita sua tese de doutorado sobre A Origem do Drama Trágico Alemão, considerada pouco convencional.
Filho de judeus, deixa a Alemanha em 1933, em virtude da ascensão do nazismo, e muda-se para Paris. Continua a escrever ensaios e artigos para jornais de literatura até a invasão da França pelos nazistas, quando foge para o sul da Europa com a intenção de escapar para os Estados Unidos pela Espanha.
Preso pela polícia da cidade de Port-Bou, na fronteira franco-espanhola, e informado de que seria entregue à Gestapo, suicida-se. Sua obra rende-lhe reconhecimento póstumo. Os ensaios contendo suas reflexões filosóficas sobre literatura são densos e entremeados de observações poéticas. A originalidade deles pode ser apreciada em artigos como As Afinidades Eletivas de Goethe, de 1924-1925.
Fonte: www.algosobre.com.br



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(MINHA PARTICIPAÇÃO EM UM FÓRUM DE HISTÓRIA SOBRE O PENSAMENTO DE WALTER BENJAMIN)


Caro Ladislau,

Estava lendo as postagens dos demais colegas, todos apontando vários aspectos do biografado, objeto deste fórum, analisando as reflexões dos futuros historiadores brasileiros, quando ative-me aos detalhes descrito na sua publicação.


Primeiro gostei mesmo da forma como você descreve detalhadamente o quadro ANELUS NOVUS, esmiuçando cada detalhe da imagem. É um texto descritivo rico em detalhes. Parabéns!






No segundo parágrafo, o seu texto é curto, porém, contém as informações necessárias para que possamos entender o pensamento de Walter Benjamin.

Esta visão apocalíptica do Benjamin vem de encontro com um tema muito importante para as nossas carreiras de historiadores. As questões são:

O que nos aguarda no futuro?

Acreditamos de fato que o homem finalmente encontrará a fórmula para a paz, igualdade, felicidade e o bem comum ou estará a humanidade condenada a sucumbir?

Se a humanidade vai ser exterminada, será pela mão de quem??? Humana? Extra-terrestre? Divina? Cataclisma geológico? Colapso astronômico?

Onde vai terminar a história?

A história vai ter fim?

Estas perguntas são em parte refletida por Benjamin que visualizou um final melancólico para a humanidade. Se pretendemos de fato sermos historiadores, devemos estudar estas questões para sermos mais do que um mero professor de história, que apenas repete didáticamente o conteúdo programático que aos professores são impostos pelo sistema em que esteja inserido

quarta-feira, 3 de março de 2010

BOMBEIROS DE ISRAEL





EM JULHO DE 2006, OS BOMBEIROS EFETUANDO RESGATE



BRASÃO DOS BOMBEIROS DE ISRAEL


ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS DE ISRAEL E FRANÇA


SEDE DO CORPO DE BOMBEIRO EM HAIFA


INCÊNDIO NO MONTE CARMELO


AVIÃO DO BOMBEIRO APAGANDO FOGO NA GALILÉIA