domingo, 19 de julho de 2009

AS LEMBRANÇAS DE MIEP GIES




Miep Gies publicou no final da década de 1980 com a ajuda da jornalista Leslie Gold suas lembranças do tempo em que a Anne Frank ficou escondida atrás da estante da sua casa na Holanda durante a ocupação nazista.

Miep Gies fazia ligação entre a família Frank e o mundo exterior. Na casa havia uma prateleira giratória que dava acesso ao esconderijo. O livro com as Lembranças de Miep Gies, a mulher que ajudou a família judia a se esconder dos nazistas narra a história do ponto de vista do “outro lado da prateleira”.

A casa onde tudo ocorreu ficava na rua Prinsengracht, 263, Amsterdã. A família Frank foi presa pela Gestapo no dia 04 de agosto de 1944 e de lá encaminhada para as câmeras de gás de Auschwitz, dos membros da família Frank, somente o pai de Anne sobreviveu, o senhor Otto Frank.

Miep Gies era empregada da família Frank e com a invasão nazista assumiu o risco de esconder a família dos nazistas. Somente após sete anos da morte de Anne Frank, quando já não restava mais duvidas que Anne havia morrido em Auschiwitz é que Miep entregou as anotações do Diário de Anne Frank ao seu pai dizendo: “Essa é a herança da sua filha Anne.”

Curioso que Miep Gies só leu o Diário de Anne Frank após a segunda publicação.

29 DE NOVEMBRO DE 1947

O Dr. Arthur Falk, estudioso judeu, em um congresso em Jerusalém discursou assim sobre esta data:
No caso eu gostaria de citar em primeiro lugar a decisão das “Nações Unidas” em 29 de novembro de1947, através da qual foi criada a base jurídica internacional para o Estado de Israel e que foi a condição para tudo que seguiu mais tarde.

Se tivesse faltado um único voto nessa decisão, em que era necessária uma maioria de dois terços (pela qual se empenhou o então presidente da Assembléia Geral da ONU, o brasileiro Oswaldo Aranha NT), tudo que veio mais tarde, não teria acontecido.

O mais surpreendente para o mundo foi naquele tempo a cooperação harmoniosa entre as duas superpotências, os EUA e a Rússia, algo que dificilmente ocorreu em outras ocasiões. De qualquer modo, o desenrolar dos acontecimentos que levaram a essa decisão da ONU foi tão singular, que Arthur Loestler deu o título:

“O milagre de Lake Sucess”, ao capítulo do seu livro em que os descreve (Lake Sucess era o nome do lugar em que a ONU se reuniu na oportunidade).

Fonte: Notícias de Israel, Nov/87, página 3



MEMBROS DA FAMÍLIA DE OSWALDO ARANHA VISITARAM HOJE O KIBUTZ BROR HAYL ONDE ESTÃO EXPOSTOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS E O MARTELO USADO POR ARANHA NA ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU QUE APROVOU A PARTILHA DA PALESTINA EM 29 DE NOVEMBRO DE 1947

TZAHAL




As Forças Armadas de Israel a cada ano fica mais equipada para poder proteger o território israelense tanto por terra, como por água e ar. Sua Marinha é composta de navios de guerra e sua Força Aérea é capacitada com aviões de ultima geração e pilotos treinados para os piores combates aéreos.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

JUDEUS NOS PAÍSES ÁRABES

O ÊXODO SILENCIOSO

Dos 848.000 mil judeus que moravam nos países árabes em 1948, restavam apenas 7.800 em 2001

Países
1948
1958
1968
1976
2001

Líbano
5.000
6.000
3.000
400
100

Síria
30.000
5.000
4.000
4.500
100

Líbia
38.000
3.750
100
40
0

Iêmen
55.000
3.500
500
500
200

Egito
75.000
40.000
1.000
400
100

Tunísia
105.000
80.000
10.000
7.000
1.500

Iraque
135.000
6.000
2.500
350
100

Argélia
140.000
130.000
1.500
1.000
0

Marrocos
265.000
200.000
50.000
18.000
5.700

TOTAL
848.000
474.250
72.600
32.190
7.800

(fonte http://www.judeusdospaisesarabes.com.br)


JUDEUS COMERCIANTES EM BAGDÁ


No século XX houve um êxodo de quase um milhão de judeus que se deslocaram dos paises árabes porque praticamente foram expulsos. na maioria das vezes sem poder levar os seus bens. o Alto Comissariado das Nações Unidas reconhece esta situação mas nada tem feito para reparar os danos sofridos por estas familias que viveram , muitas delas, por séculos em territórios árabes. O oriente Médio e o Norte da África são os palcos destas atrocidades racistas contra os judeus.

Existem Organizações dos Judeus em Países Árabes que buscam a documentação destas atgrocidades e calcular os prejuizos destas famílias de judeus da diáspora. A ONU e o minstério da Justiça de Israel esta a par desta situação.

o Sr. Auguste Lindt, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, declarou em 1957:


"Outro problema emergencial surge agora: o dos refugiados do Egito. Para mim não há dúvida de que esses refugiados do Egito que não são capazes ou não estão dispostos a se utilizar da proteção do governo de sua nacionalidade recaem sob a responsabilidade de meu gabinete.”

segunda-feira, 27 de abril de 2009

OS JUDEUS E NAPOLEÃO

EM 1798, O IMPERIO FRANCÊS LANÇOU SUAS ASAS SOBRE O ORIENTE E NAPOLEÃO BONAPARTE PEDIU AOS JUDEUS QUE O AJUDASSE A CONQUISTAR A PALESTINA SOB A PROMESSA DE QUE APOIARIA O RETORNO DOS JUDEUS A TERRA SANTA E QUE AJUDARIA NA RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE SALOMÃO., MAS NAPOLEÃO FRACASSOU E A PALESTINA CONTINUOU NAS MÃOS DOS ÁRABES.

COM NAPOLEÃO FOI POSTO FIM AOS GUETOS DOS JUDEUS QUE PASSARAM A TER TRATAMENTO DIGNO. NAPOLEÃO QUE JÁ HAVIA CONQUISTADO A ADESÃO DA IGREJA CATÓLICA E DA IGREJA PROTESTANTE, AGORA QUERIA OS JUDEUS AO SEU LADO E POR ISSO CONVOCOU UMA REUNIAO COM OS PRINCIPAIS RABINOS, NAPOLEÃO CHAMOU ESTE CONCLAVE DE RABINOS COM O MESMO NOME DA ANTIGA ALTA CORTE JUDAICA COMPOSTA POR SETENTA E UM CHEFES OU JUÍZES, ERA O GRANDE SINÉDRIO QUE DURANTE SÉCULOS ORIENTADA O POVO JUDEU NO MUNDO, ATÉ QUE FOI DISSOLVIDO NO QUARTO SÉCULO DA ERA CRISTÃ.





NÃO É CERTO QUE NAPOLEÃO TENHA ADERIDO A CAUSA JUDAICA, APENAS OS QUERIA COMO UM ALIADO MOMENTANEO, EXISTE ATÉ UMA PIADA NO SEUI JUDAICO QUE DIZ:


Quando Napoleão deu direito de cidadania aos judeus da França, logo depois ele foi se encontrar com o líder Russo que por aquela época estava perseguindo os judeus em seu território, inclusive mantando judeus e este perguntou:

-Napoleao, como você pode permitir que esta raça imunda dos judeus possa se tornar cidadãos de seu belo pais?

Napoleao respondeu:

-Você mata os judeus do seu jeito, e eu mato do meu.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

ARIEL SHARON




Ariel Sharon pertence a uma classe de estadistas que provoca amor e ódio com a mesma intensidade, sem se importar com sentimentos alheios. Tanto na carreira militar como na vida pública, perseguiu com obstinação, sem medir esforços, um só objetivo: a defesa do Estado de Israel. Como soldado e general, combateu em todas as guerras entre árabes e israelenses. Como deputado e depois ministro, nomeado em sete ocasiões ao longo de três décadas, adotou uma posição linha-dura, contrária ao princípio de paz em troca de territórios. Em mais uma reviravolta de sua carreira, o primeiro-ministro abrandou o discurso e se tornou, nos últimos dois meses, a aposta mais pragmática para as negociações de paz com os palestinos. Na semana passada, uma grave hemorragia cerebral tirou o guerreiro de cena.
( NOTICIA DO DIA 06/01/2006 DA REVISTA ÉPOCA)

MENACHEN BEGIN

O PRESIDENTE DO EGITO ANUAR SADAT VISITA ISRAEL EM 1977, INCIANDO UM ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E EGITO